À minha maneira

Não tem visibilidade mediática nem é habitué nas parangonas da imprensa, mas Ana Maria Caetano é uma empresária de sucesso que dá emprego a centenas de pessoas, factura dezenas de milhões nos seus negócios e encabeça uma equipa que acredita ser exemplar no modelo de gestão. Quando a portuense finalizou o curso de Direito, em…
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Tirou o chapéu protector do grupo industrial criado pelo pai, Salvador Caetano, e lançou-se nos negócios. Ana Maria Caetano está, também ela, a construir um império.
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Não tem visibilidade mediática nem é habitué nas parangonas da imprensa, mas Ana Maria Caetano é uma empresária de sucesso que dá emprego a centenas de pessoas, factura dezenas de milhões nos seus negócios e encabeça uma equipa que acredita ser exemplar no modelo de gestão.

Quando a portuense finalizou o curso de Direito, em 1983, sentiu que Lisboa a conquistara. Enfrentou uma “guerra familiar” para ficar pela capital, mas a sua vontade imperou, numa marca de carácter que três décadas depois traçou o seu novo rumo profissional, abandonando a zona de conforto do grupo Salvador Caetano – em que se inclui uma fábrica do construtor japonês Toyota – para se dedicar à Parinama.

Esta é a holding do seu grupo de empresas, em que desponta a Almaria, marca dedicada ao alojamento turístico e que também já se reflecte na agricultura, na produção experimental de azeite saído da Quinta do Espírito Santo, onde está a alargar o leque de frutas que fará florescer mais uma fonte de receitas.

Uma das mais bem-sucedidas empresárias portuguesas, defensora da igualdade de oportunidades para homens e mulheres – e por isso tem salários iguais para posições iguais, e distribuição praticamente igualitária de género na lista de funcionários –, dá-se a conhecer aos leitores da FORBES na edição de Junho.

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