Epidemia do medo

Filomeno Fortes é angolano e é o primeiro director-geral estrangeiro do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT). Lidera-o desde 2019, depois de ter ganho o concurso público internacional para liderar o organismo que é parte da Universidade Nova de Lisboa. No edifício-sede do IHMT, em Lisboa, junto ao Hospital de Egas Moniz, dias antes do início do confinamento generalizado em Portugal e no mundo,…
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Filomeno Fortes, director do Instituto de Higiene e Medicina Tropical, revela que os impactos económicos de uma pandemia como a Covid-19 são inevitáveis, mas altas taxas de mortalidade não.
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Filomeno Fortes é angolano e é o primeiro director-geral estrangeiro do Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT). Lidera-o desde 2019, depois de ter ganho o concurso público internacional para liderar o organismo que é parte da Universidade Nova de Lisboa.

No edifício-sede do IHMT, em Lisboa, junto ao Hospital de Egas Moniz, dias antes do início do confinamento generalizado em Portugal e no mundo, o médico e especialista avisa que a pandemia Covid-19 pode ser controlada, mas que é preciso uma vacina para evitar que se torne endémica. E que, ao entrar em África, em países populosos e de baixos rendimentos, o novo coronavírus pode provocar uma mortalidade muito superior à já registada em outros países.

Uma avaliação feita a partir de anos e anos como membro e líder de equipas que tentaram controlar epidemias de vírus com letalidade muito superior, em Angola, como o do Ébola, Marburg e a febre amarela.

Leia a entrevista completa na FORBES de Abril/Maio, nas bancas.

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