Os três filhos de Belmiro de Azevedo estão na quarta posição das maiores fortunas nacionais. O selfmade man falecido em 2017, foi, durante alguns anos, o homem mais rico de Portugal, tendo sido depois destronado por Américo Amorim. Deixou aos seus filhos boa parte do império Sonae, que fundou com base numa empresa de estratificados, a Sonae – Sociedade Nacional de Estratificados, que pertencia ao banqueiro Afonso Pinto de Magalhães, de quem foi homem de confiança. Com o passar dos anos conseguiu adquiri-la e fazer crescer o negócio, que começou pela área industrial, mas que hoje se estende à distribuição, telecomunicações, gestão de centros comerciais e retalho.
Os três filhos de Belmiro de Azevedo repartem entre si os mais 2,1 mil milhões de euros de património familiar, que advém sobretudo das suas participações na Sonae SGPS, SonaeCom, Sonae Indústria e Sonae Capital. Além disso são detentores de imobiliário e de sociedades agrícolas.
Para a fortuna familiar entram as participações na Sonae SGPS e na SonaeCom, ambas cotadas em bolsa, mas também a Sonae Indústria e a Sonae Capital, que já deixaram de ser sociedades abertas. A família Azevedo, através da Efanor SGPS, holding que gere as participações, adquiriu a totalidade das ações das duas empresas, a Sonae Capital em 2020 e a Sonae Indústria em 2021. Além destes importantes ativos tem ainda imobiliário variado e sociedades agrícolas, como a Casa Agrícola de Ambrães.
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