Especializada em serviços de cloud, a portuguesa Magic Beans, fundada em 2017 por Vítor Rodrigues, que detém as três certificações mais exigentes da AWS à escala mundial, contínua apostada no seu crescimento acelerado.
Para isso acaba de lançar uma nova unidade de negócio autónoma, a Magic Data, que está vocacionada para o segmento das plataformas de dados e de Inteligência Artificial (IA), tirando proveito do seu conhecimento na cloud. A ideia passa por criar protótipos e implementar soluções de IA para os seus clientes, com soluções que tragam retorno para os seus negócios.
Presente em seis países europeus, e com uma carteira superior a 100 clientes internacionais, a Magic Beans pretende atuar, nesta fase inicial, apenas no mercado ibério – o mercado português e o espanhol – do qual se estima que resulte numa faturação de cerca de um milhão de euros no primeiro ano de atividade.
Mercado da IA deverá atingir 1,3 mil milhões de dólares em 2030
Em comunicado, a empresa refere que este passo estratégico está em linha de conta com o esperado crescimento do mercado das tecnologias de IA, uma vez que se estima que este mercado alcance os 1,3 mil milhões de dólares (1,18 mil milhões de euros) em todo o mundo até 2030. Entre 2023 e 2030, a taxa de crescimento anual composta desta atividade deverá ser de 37% na Europa.
A nova unidade de negócio tem como missão capacitar as empresas com serviços de ponta de plataformas de dados e IA para que estas possam inovar com escala de modo a manterem-se competitivas e alavancaram o crescimento dos seus negócios.
“Estamos a viver uma verdadeira revolução digital fomentada pelo poder dos dados e da IA, que irá ser muito mais disruptiva do que qualquer uma das outras fases de transformação tecnológica que experienciámos nas últimas décadas. A adoção das tecnologias IA é hoje um imperativo para que empresas e negócios continuem a exercer a sua atividade e a serem competitivas”, refere Vítor Rodrigues, CEO e fundador da Magic Beans.
O mesmo responsável adianta ainda que “quem não adotar estas tecnologias arrisca-se a ser substituído por quem o fizer e a perder vantagem competitiva, ou mesmo desparecer do mercado.”