1-Portugal tem capacidade para se tornar num hub europeu para a indústria Fintech, sobretudo, graças ao capital humano preparado e competitivo que existe no nosso país. Para tal, é necessário, essencialmente, dar dois grandes passos: criar legislação nesse sentido, simples e “desburocratizada” e criar condições económicas para que tal aconteça. Um hub de empresas fintech traria investimento externo para Portugal, assim como capital humano maioritariamente qualificado.
2-Deve ser criado um ambiente económico que permita a Portugal apresentar-se como pioneiro nos processos de transformação digital e de inteligência artificial. A transformação digital da economia é algo em curso e que já faz parte das nossas vidas. O desenvolvimento de condições favoráveis ao nível de enquadramento legal, regulatório e de investimento dará ao país uma vantagem comparativa relevante e que pode ser um catalisador de investimento externo.
3-Investir em tornar a regulação financeira mais ágil e mais flexível, de forma a permitir a entrada de novos players. Economias modernas necessitam de enquadramentos regulatórios que garantam o regular funcionamento do sistema financeiro. No entanto, é preciso deixar espaço para a inovação e evitar burocracia ineficiente. Só assim se poderá criar um ambiente propício a novos negócios inovadores e à entrada de novos players.
4-A legislação laboral atualmente em vigor é pouco ágil e necessita de uma modernização para que não represente uma barreira aos investidores. Apostar nesta modernização é apostar num Portugal mais atrativo e competitivo para o investimento externo.
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