100 ideias para Portugal: a opinião de David Brito – Country manager da Ebury em Portugal

1-Portugal tem capacidade para se tornar num hub europeu para a indústria Fintech, sobretudo, graças ao capital humano preparado e competitivo que existe no nosso país. Para tal, é necessário, essencialmente, dar dois grandes passos: criar legislação nesse sentido, simples e “desburocratizada” e criar condições económicas para que tal aconteça. Um hub de empresas fintech…
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O country manager da Ebury, David Brito, aceitou o desafio de pensar o futuro do País para o artigo “100 ideias para Portugal”. Defende que o país pode se tornar um hub europeu para as fintech.
Líderes

1-Portugal tem capacidade para se tornar num hub europeu para a indústria Fintech, sobretudo, graças ao capital humano preparado e competitivo que existe no nosso país. Para tal, é necessário, essencialmente, dar dois grandes passos: criar legislação nesse sentido, simples e “desburocratizada” e criar condições económicas para que tal aconteça. Um hub de empresas fintech traria investimento externo para Portugal, assim como capital humano maioritariamente qualificado.

2-Deve ser criado um ambiente económico que permita a Portugal apresentar-se como pioneiro nos processos de transformação digital e de inteligência artificial. A transformação digital da economia é algo em curso e que já faz parte das nossas vidas. O desenvolvimento de condições favoráveis ao nível de enquadramento legal, regulatório e de investimento dará ao país uma vantagem comparativa relevante e que pode ser um catalisador de investimento externo.

3-Investir em tornar a regulação financeira mais ágil e mais flexível, de forma a permitir a entrada de novos players. Economias modernas necessitam de enquadramentos regulatórios que garantam o regular funcionamento do sistema financeiro. No entanto, é preciso deixar espaço para a inovação e evitar burocracia ineficiente. Só assim se poderá criar um ambiente propício a novos negócios inovadores e à entrada de novos players.

4-A legislação laboral atualmente em vigor é pouco ágil e necessita de uma modernização para que não represente uma barreira aos investidores. Apostar nesta modernização é apostar num Portugal mais atrativo e competitivo para o investimento externo.

Leia o artigo completo na edição de fevereiro/março, que está em banca.

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