Mark Zuckerberg, diretor executivo da Meta, reuniu-se com o presidente eleito Donald Trump na sua residência de Mar-A-Lago, na Florida, na passada quarta-feira, numa altura em que o fundador do Facebook tenta fazer as pazes com Trump, que anteriormente acusou a empresa de redes sociais de tentar censurá-lo a si e aos seus apoiantes.
Stephen Miller, que será o vice-chefe de gabinete de Trump para a política, confirmou os relatos sobre a reunião durante uma aparição na Fox News na noite de quarta-feira.
Miller disse ao apresentador da Fox News, Brian Kilmeade, que Zuckerberg “deixou claro que quer apoiar a renovação nacional da América sob a liderança de Trump” e vê o presidente eleito como um “agente de mudança e prosperidade”.
Um porta-voz da Meta também confirmou a reunião, dizendo a vários meios de comunicação que Zuckerberg estava “grato pelo convite para se juntar ao Presidente Trump para jantar e reunir-se com membros da sua equipa sobre a nova administração”.
A declaração do porta-voz não dá pormenores sobre o que foi discutido, mas acrescenta: “É um momento importante para o futuro da inovação americana”.
De acordo com o New York Times, Zuckerberg chegou a West Palm Beach, na Flórida, na terça-feira à noite, e durante a reunião de quarta-feira os dois homens “trocaram muitas gentilezas”.
(Com Forbes Internacional/Siladitya Ray)
