O World Trade Center Lisboa (WTC), um dos mais recentes centros de negócios, localizado em Oeiras, passa, a partir de agora expostas, a título permanente, nos diferentes espaços do empreendimento, dez obras desenvolvidas por conceituados artistas de arte mundial, como são os casos de Julian Opiè, Alex Katz, André Butzer, Antony Gormley, Franz West, e Ugo Rondinone, às quais se irá juntar brevemente Anselm Kiefer.
Esculturas, pinturas em acrílico ou a óleo, bem como instalações dinâmicas em LED, podem ser agora apreciadas, num espaço que, embora dedicado a empresas e negócios, pretende oferecer um ecossistema próprio, “capaz de criar um ambiente dinâmico e de inspiração artística, tecnológica e de bem-estar para todos os seus ocupantes e visitantes”, refere o Grupo FVC, que gere o espaço.
No caso de artistas como Julian Opiè e Anselm Kiefer, as obras são, inclusivamente, Site-specific, ou seja, foram pensadas especificamente para o local. As restantes obras representam escolhas representativas dos artistas em questão.
Este edifício veio responder à procura crescente por espaços empresariais ajustados aos novos formatos de trabalho e às mais recentes necessidades e preocupações dos colaboradores, que têm vindo a emergir. O conceito Hi Tomorrow, que define o WTC, vem reforçar o propósito deste projeto, que visa, acima de tudo, a valorização do futuro, da inovação, do meio ambiente e das novas ideias.
Vasco Fonseca, COO do FVC Group, refere que as obras de conceituados artistas no WTC “vem confirmar a nossa visão de mostrar que este é um ecossistema diferenciador, que vai além do networking empresarial. O contributo destes artistas é fundamental para assegurarmos o nosso posicionamento orientado para a vertente artística, muito focado nas pessoas e no seu bem-estar”.
Quanto ao valor do investimento feito com estas obras, não foi adiantado um valor, com o promotor do projeto do WTC a referir que está integrado no investimento total do projeto WTC de 120 milhões de euros.