O ano 2023 trazia a esperança de voltarmos a viver sem pandemia, ainda que continuassem no horizonte casos de covid-19. Trazia a incerteza quanto ao desfecho, ou não, do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Ao invés, trouxe um reacender do conflito entre Israel e o Hamas. Pelo meio continuou a escalada das taxas de juro e a famigerada inflação que tudo encareceu desde os produtos mais básicos aos mais elaborados, assim como os serviços, o tema aeroporto e TAP voltaram a dar que falar, os professores saíram à rua e os jovens deram voz à luta pelo clima. Portugal ganhou, ganhou e ganhou no que ao desporto diz respeito e no mundo da cultura e entretenimento foram vários os artistas que se apresentaram em palcos além-fronteiras. A Operação Influencer, justificada com a investigação sobre os negócios do lítio e do hidrogénio verde, escutou e reuniu provas que levaram à queda do primeiro-ministro, António Costa, e à instauração de processos contra o seu chefe de gabinete, ex-ministros, gestores e autarcas. Uma novela, cujos próximos episódios seguem em 2024.
Do lado da Forbes Portugal, foi o ano em que se deu palco à liderança no feminino e realizámos a primeira Forbes Women Summit, que reuniu mulheres de vários quadrantes da sociedade, onde se debateu igualdade, equidade de género e de oportunidades, tendo sempre presente a meritocracia. O ano que termina foi também de comemorar o oitavo aniversário da revista em Portugal tendo sempre por base os pilares estratégicos de natureza editorial que norteiam o grupo Media N9ve: transição digital, sustentabilidade energética, economia azul e economia de impacto e responsabilidade social corporativa.
Entre muitas histórias, foi mais um ano a dar espaço aos nomes que mais impacto têm na sociedade. Os mesmos que, agora, a equipa da Forbes Portugal escolhe como as 10 vozes que se destacaram em Portugal e no mundo em diversas áreas.