A Universidade do Algarve (UAlg) assinou um protocolo de colaboração com a Microsoft para a criação de um curso de Inteligência Artificial para Executivos.
Esta formação pretende criar bases para que executivos e gestores possam definir estratégias, implementar práticas e avaliar resultados de investimentos relacionados com a Inteligência Artificial (IA).
O programa realiza-se no âmbito da AI Business School, uma iniciativa global da Microsoft com o INSEAD (Instituto Europeu de Administração de Empresas; em francês: “Institut européen d’administration des affaires), que pretende apresentar o estado da arte e capacitar os executivos, ajudando-os a construir uma estratégia de Inteligência Artificial para a sua organização.
O curso “Inteligência Artificial para Executivos” é dirigido a executivos e líderes de organizações, que queiram apostar em desenvolver estratégias de criação de valor para o negócio, alicerçadas em dados e nos mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, que colocam a IA ao serviço das empresas, bem como oferecer as ferramentas necessárias para a sua utilização de forma responsável.
Em todos os módulos existirá um orador convidado, de empresas líderes, que partilhará com os formandos a sua experiência.
O curso arranca a 25 de setembro e termina a 30 de outubro 2021, decorrerá aos sábados, das 09h30 às 13h30, tendo uma duração de cinco semanas. As inscrições realizam-se de 01 a 17 de setembro.
Para Paula Panarra, diretora-geral da Microsoft Portugal, “o Algarve é uma das zonas mais afetadas pela pandemia a nível económico, pelo que queremos disponibilizar as ferramentas necessárias para que líderes de negócio locais consigam implementar estratégias de Inteligência Artificial eficazes para a recuperação e re-imaginação da economia da região”.
Paulo Águas, reitor da UAlg, considera que “o curso de Inteligência Artificial para Executivos contribuirá para reforçar a capacidade dos gestores da região na criação de valor e no reforço da competitividade das suas empresas, sendo orientado para uma forte contextualização em torno da atividade turística, que continuará a ser o principal “motor” da economia regional, que se pretende mais diversificada”.