Uma vida mais verde, um planeta mais azul e uma empresa mais responsável

Ao associar-se aos prémios Forbes Green, cujos vencedores foram revelados em março, a PRIO marca, mais uma vez, o seu compromisso com a sustentabilidade do planeta, a vida das pessoas e a sua própria competitividade. “A transição energética vai ser longa, é preciso ser competitivo”, lembra Luís Nunes, COO da PRIO Supply e membro da…
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Desde a sua fundação, há cerca de 18 anos, a PRIO produz e distribui, em Portugal, combustíveis mais limpos e mais económicos. Prepara-se para liderar a transição energética acessível e orgulha-se de, nos seus relatórios de sustentabilidade, informar com detalhe superior ao obrigatório.
Forbes LAB

Ao associar-se aos prémios Forbes Green, cujos vencedores foram revelados em março, a PRIO marca, mais uma vez, o seu compromisso com a sustentabilidade do planeta, a vida das pessoas e a sua própria competitividade. “A transição energética vai ser longa, é preciso ser competitivo”, lembra Luís Nunes, COO da PRIO Supply e membro da Comissão Executiva da empresa, que não espera pelo amanhã para criar as soluções do futuro, mas começou a desenvolvê-las há 18 anos, quando foi criada e se instalou no distrito de Aveiro.

Liderar a transição energética acessível

“A PRIO nasceu para ser um agente da mudança”, continua Luís Nunes. E explica que “a nossa ambição é sermos líderes da transição energética acessível”. Assim, até 2030, o plano é reduzir em cerca de 92% as emissões de âmbito 1 e 2 e em 10% as de âmbito 3 (ver caixa). Sabendo que não basta zelar pela sua própria descarbonização, a empresa desenvolve projetos e produtos que levam os seus parceiros e clientes a reduzirem também as suas emissões.

Quais são as emissões a reduzir?

As emissões que a descarbonização exige reduzir são, na verdade, as que provêm dos Gases com Efeito de Estufa (GEE), ou seja, aquelas que causam o aquecimento global e as alterações climáticas.
Para facilitar a identificação das fontes de emissão de GEE, foi criada uma grelha de classificação com 3 níveis, ou âmbitos, de reporte:

Âmbito 1: Emissões diretas de GEE de fontes que são controladas ou pertencentes à empresa.

Âmbito 2: Emissões indiretas de GEE provenientes da geração de eletricidade, calor ou vapor, adquiridos pela empresa.

Âmbito 3: Todas as emissões indiretas (não incluídas no Âmbito 2) que ocorrem na cadeia de valor da empresa.

Uma função muito clara

Produzir e fornecer energias para mover pessoas, ideias, veículos e bens. É assim que a PRIO define a sua função. E não se tratam de quaisquer energias, mas sim de energias inovadoras, acessíveis e que permitam crescer e criar valor. Desde a sua criação que a empresa se distingue pela acessibilidade dos seus produtos, que sempre foram diferenciados. Toda a  sua produção de biocombustíveis é feita a partir de matérias-primas residuais, desde borras de café a margarinas e óleos alimentares usados, constituindo-se num exemplo de economia circular. O processo teve início em 2020 e hoje, os  biocombustíveis PRIO integram 99% de matérias deste tipo.

Produtos descarbonizados para descarbonizar

Abastecer numa das mais de 300 estações de serviço PRIO significa contribuir efetivamente para descarbonizar o planeta. Focada em fornecer energias mais limpas para todos os tipos de veículos, a empresa aposta na produção de biocombustíveis que até podem ser taylor-made. Senão vejamos:

  • Disponível em todas as estações de serviço e compatível com veículos ligeiros e pesados, o ECO Diesel incorpora 15% de energia renovável, permite reduzir até 18% de emissões e proporciona uma diminuição de 5% no consumo.
  • O FLEX Diesel pode reduzir até 45% de emissões e incorpora 20% a 50% de biocombustível conforme as necessidades e tendo em conta a minimização de custos. Adapta-se tanto a ligeiros como a pesados.
  • O ZERO Diesel B100 é considerado zero emissões é 100% renovável e totalmente produzido a partir de biocombustíveis avançados. Adequado para frotas de pesados.
  • Também considerado zero emissões e dirigido a veículos pesados, o ZERO Diesel HVO tem origem em matérias-primas residuais.

Eletricidade também conta

Com a maior parte das suas energias produzidas no seu Complexo de Novas Energias localizado no Porto de Aveiro, distrito onde tem a sua sede e o seu centro de decisão, a PRIO também serve os veículos elétricos. Foi, diga-se de passagem, a primeira empresa a instalar um carregador ultrarrápido e hoje tem cerca de 25% de quota na comercialização de eletricidade para a mobilidade. Tal como nos biocombustíveis, a PRIO não esperou que acontecesse, mas foi agente de mudança. Luís Nunes recorda que havia muito pouco mercado quando a PRIO começou a disponibilizar carregadores. “Isto implica um compromisso muito grande porque, com o passar dos anos, os carregadores ficaram obsoletos e foi preciso reinvestir. Mas isso faz parte, e mostra a nossa capacidade de nos reinventarmos”, conclui o Membro da Comissão Executiva da PRIO.

Sempre um passo à frente

Acelerar a transição energética mantendo-a acessível continua a ser um dos propósitos da PRIO. Tanto é que, quando o transporte marítimo ainda não era sujeito a regulamentações para a redução de emissões de GEE, a empresa já tinha desenvolvido o ECO Bunkers, que, em função das necessidades dos armadores, pode ter entre 10% e 100% de biocombustível e pode ter até menos 87% de emissões. A empresa conta com vários clientes das suas soluções para transição energética, no sector marítimo, desde cruzeiros, navios interilhas (Madeira e Porto Santo – o Lobo Marinho), passando por navios de investigação, de contentores e de carga geral, que já utilizam o ECO Bunkers.

Um futuro sem dogmas

“A transição energética é um desafio enorme porque tem de ser acessível sem que percamos competitividade”, diz Luís Nunes, que acredita que “não haverá uma solução única. Haverá muita eletricidade, muitos biocombustíveis e também terá de haver os sintéticos. Na verdade, o que vai resultar é aquilo que for mais competitivo, não podemos ser dogmáticos”, avisa.

 

Este conteúdo foi produzido em parceria com a PRIO. 

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