Donald Trump, o 45.º presidente dos EUA, reuniu uma equipa cuja fortuna total dos seus membros alcança 60% mais do que a do gabinete de Barack Obama no segundo mandato. Homem eleito com um discurso popular, rodeou-se do seu habitual círculo elitista, incluindo personalidades como o presidente executivo da petrolífera Exxon Mobil, um dos que poderá conhecer na edição da FORBES de Março.
Além da alegada proximidade aos rublos de Moscovo, Trump é claramente um presidente “cercado” pelos dólares. O primeiro presidente bilionário poderá ser sinónimo de algo sem precedentes na Casa Branca, isto é, um foco de potenciais conflitos de interesse um pouco por todo o lado, de Chicago a Istambul, passando pela Escócia e pelas Filipinas. Mais de metade da fortuna de Trump está ligada ao sector imobiliário em Manhattan.