Taylor Swift estabelece novo recorde de vendas de álbuns na primeira semana, com dezenas de lançamentos “exclusivos” a contribuir para isso

O mais recente álbum de Taylor Swift, “The Life of a Showgirl”, estabeleceu um novo recorde ao vender 3,5 milhões de unidades desde o seu lançamento na sexta-feira, informou a Billboard citando números da Luminate, mas os críticos argumentam que Swift lançou uma quantidade excessiva de versões “exclusivas” do álbum para ajudá-la a alcançar esse…
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Taylor Swift lançou mais de duas dúzias de variantes do álbum "The Life Of A Showgirl".
Forbes Life

O mais recente álbum de Taylor Swift, “The Life of a Showgirl”, estabeleceu um novo recorde ao vender 3,5 milhões de unidades desde o seu lançamento na sexta-feira, informou a Billboard citando números da Luminate, mas os críticos argumentam que Swift lançou uma quantidade excessiva de versões “exclusivas” do álbum para ajudá-la a alcançar esse feito.

O álbum de Swift ultrapassou o recorde de consumo de 10 anos de Adele com o álbum “25” em apenas cinco dias desde o seu lançamento, informou a Billboard, e o número continuará a subir.

A conquista ocorre no momento em que Swift está a ser criticada por algumas pessoas que dizem que ela usou o lançamento do álbum “Life of a Showgirl” para perseguir descaradamente recordes da indústria, tendo feito parceria com os gigantes da tecnologia Apple e Google para promover o álbum e revelando mais de duas dúzias de variações “exclusivas” do mesmo disco.

O álbum tinha 23 variantes físicas e digitais diferentes quando foi lançado pela primeira vez — com capas diferentes e exclusividades como poemas, mensagens de voz e faixas acústicas — e esse número subiu para quase 30 na passada quarta-feira.

Algumas variantes estiveram disponíveis apenas por tempo limitado — “The Life of a Showgirl (DELUXE Alone In My Tower Acoustic Version)” esteve disponível no iTunes por apenas 24 horas — e outras foram exclusivas para determinados revendedores. Duas estiveram disponíveis apenas no iTunes e vários CDs e uma edição em vinil foram exclusivos da Target, nos Estados Unidos.

Algumas pessoas criticaram a artista pelo que consideram ser uma promoção do consumo excessivo e da exploração dos seus fãs.

(Com Forbes Internacional/Mary Whitfill Roeloffs)

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