A TAP anunciou que já está a preparar o verão de 2024 com o aumento de voos para alguns dos destinos estrela. Em comunicado a companhia aérea de bandeira nacional assumiu que vai aumentar em 11 frequências por semana o número de voos para o Brasil, e assim passa a contar com 91 voos por semana a partir de Portugal. Neste pacote de reforço da frequência de voos estão incluídos também as operações na América do Norte, África e Itália.
No Brasil, Recife e o Rio de Janeiro são os destinos que vão receber o maior aumento de oferta da TAP, com a capital do estado de Pernambuco a passar de sete para 10 voos por semana. A cidade do Cristo Redentor, Rio de Janeiro, irá ter mais duas ligações por semana, passando de dez para 12 ligações semanais.
Ainda em terras brasileiras, a companhia aérea liderada por Luís Rodrigues vai aumentar a operação para São Paulo, Belém, Brasília, Natal, Maceió, Porto Alegre e Salvador, que passam a contar com mais um voo semanal de e para Portugal.
No comunicado, a transportadora aérea realça que “com 91 voos semanais no pico do verão, ligando diretamente 11 das principais capitais do Brasil a Lisboa e ao Porto, a TAP reforça a sua presença no mercado, com uma oferta superior de produtos para o cliente entre o Brasil e a Europa”.
África é outro dos destinos onde a operação será reforçada. Por exemplo, a capital moçambicana passará de três para quatro voos por semana no verão de 2024.
Na América do Norte, a TAP vai aumentar as operações na cidade canadiana Toronto para 13 voos por semana, enquanto a norte-americana São Francisco passa de cinco para seis voos semanais no próximo verão.
Na Europa, a aposta no que se refere ao aumento de operação, será Itália, com a companhia aérea a destacar que “Roma ganha mais um voo diário, o que eleva a oferta para cinco operações diárias de e para a capital italiana, totalizando 35 frequências semanais”.
Ainda neste país, a transportadora aérea vai aumentar a operação para Florença que passa a contar com dez frequências semanais conta as atuais oito. Na mesma nota pode ler-se que “este desenvolvimento está planeado sem recurso a contratação externa de aeronaves e é possível após uma primeira revisão da rede e reajustes em algumas frequências atuais”.