A Portugal Sotheby’s Realty, marca de imobiliário residencial de luxo, registou um crescimento de 40% na faturação até outubro com a venda de 477 imóveis, o que representa um aumento de 32% nas transações.
De acordo com a empresa, para este desempenho contabiliza a venda de imóveis de luxo a 29 nacionalidades diferentes, em que, se destaca a “crescente e forte procura por parte de clientes norte-americanos que não só não constavam no top das nacionalidades há cinco anos como estão inclusive no primeiro lugar dos clientes que mais compraram imóveis de luxo na região de Lisboa”.
Ao mercado norte-americano junta-se ainda o Reino Unido, Alemanha e Portugal como as quatro principais nacionalidades dos clientes que mais compraram imóveis de luxo. O preço médio das transações foi superior a um milhão de euros.
A Portugal Sotheby’s Realty explica que este crescimento se deve a vários fatores externos, “como a forte procura internacional ou a aposta dos investidores no mercado imobiliário como sector de refúgio em detrimento de outras alternativas de investimento (ações, depósitos, etc.)”. E acrescenta que há também fatores internos a ter em conta como o maior investimento em marketing, a aposta em tecnologia e ainda o novo modelo de comissionamento.
Sobre este desempenho, o presidente executivo da Portugal Sotheby’s Realty, Miguel Poisson, salienta que “os primeiros dez meses de 2022 foram marcados pelo acentuado crescimento e forte dinamismo da nossa marca, quer a nível nacional quer a nível internacional, como demonstra a evolução sustentada da nossa faturação e o reforço da nossa presença através de novos escritórios, de novos profissionais e de novos departamentos”.
Miguel Poisson acrescenta ainda que “os números alcançados são bastante significativos e comprovam a qualidade dos nossos recursos humanos, a robustez do mercado de luxo (mesmo em contexto de inflação elevada e aumento das taxas de juro) e a apetência pelo nosso país que continua a oferecer uma proposta de valor única para quem quer investir ou viver em Portugal”.