Os sons da lusofonia vão estar de regresso ao festival Sol da Caparica, que vai decorrer de 17 a 20 de agosto. Os primeiros nomes desta 8.ª edição do festival lusófono foram conhecidos hoje e inclui sonoridades que vão desde o pop ao hip hop, do rock à música africana.
Carolina Deslandes, Léo Santana, Matias Damásio, Paulo Gonzo e Nininho Vaz Maia são alguns dos artistas já confirmados. T-Rex, Badoxa, João Pedro Pais, Valete, Fernando Cunha (convida Olavo Bilac, Rui Pregal da Cunha, Paulo Costa, Pedro Jóia), entre outros compõem o cartaz do festival promovido pelo Grupo Chiado e pela Câmara de Almada, que irá decorrer, mais uma vez, no Parque Urbano da Costa da Caparica. A organização promete divulgar mais nomes em breve.
De acordo com a organização, ao longo de quatro dias os festivaleiros poderão contar com música e muita animação pensado para o público de todas as faixas etárias.
Na edição de 2023 vão estar cinco palcos no recinto. O Palco Dom Tápparo terá a missão de ter música para todos os gostos, juntando diferentes artistas com uma caraterística em comum: estão nos tops das rádios e streams. No Palco Kavi Music pode-se contar com o som urbano e os ritmos africanos. O pagode, sertanejo e o funk serão as estrelas do Palco LS&Republicano. Este ano estreia-se o Palco Red Tazz que dará destaque aos novos talentos da nova música em língua portuguesa.
O festival contará ainda com o Palco Matrizauto, dedicado à comédia e dança com a curadoria de Jel e da escola de dança Jazzy Dance Studios. Outra das novidades desta edição é a Vila do Vinho, um espaço onde os visitantes terão oportunidade de degustar a oferta que se produz nas quatro regiões vitivinícolas de Portugal.
Dois dias antes do arranque do festival, a 15 de agosto, está previsto bater um recorde ao promover a maior banda inclusiva de rock do mundo. Esta causa pretende juntar 1500 artistas entre músicos, guitarristas, bateristas, vocalistas e baixistas que irão tocar o hino do festival. Este projeto com a curadoria do artista Neev. Uma Guitarra ENCORE autografada por todos os artistas da 8ª edição do festival será leiloada, sendo que o valor angariado vai reverter para comprar instrumentos musicais a crianças e comunidades que não possuem capacidades financeiras para os adquirir.