“Sem crescimento não vamos ter longevidade”, defende António Calçada de Sá

No encerramento do primeiro dia do Euro Americas Forum 2025, que decorreu hoje na Nova SBE e que teve o Jornal Económico e a Forbes como media partners, António Calçada de Sá sintetizou as grandes questões em cima da mesa. “Depois de um dia com painéis absolutamente profundos e com reflexões tão importantes, surgiu uma…
ebenhack/AP
O Presidente da Direção do Conselho da Diáspora Portuguesa apelou a uma reflexão profunda, que junte o público e o privado para posicionar Portugal no centro deste diálogo global.
Líderes

No encerramento do primeiro dia do Euro Americas Forum 2025, que decorreu hoje na Nova SBE e que teve o Jornal Económico e a Forbes como media partners, António Calçada de Sá sintetizou as grandes questões em cima da mesa. “Depois de um dia com painéis absolutamente profundos e com reflexões tão importantes, surgiu uma pergunta que é: What’s next? O que é que vamos fazer? Nós falamos do ângulo biológico e científico da longevidade, mas também das instituições, do comércio, das democracias, do Estado de Direito”, afirmou.

O gestor mencionou ainda os debates sobre a relação entre a Europa e a América, as economias que compartilham o Atlântico e o tratado de Mercosul. “Um espaço onde debatemos o potencial do Canadá, mas também inovação, energia, economia e cidades. Tudo isto parece ser longevidade, por um lado, mas por outro também crescimento. Sem crescimento nós não vamos ter longevidade”, sublinhou.

António Calçada de Sá apelou ainda a uma reflexão profunda, que junte o público e o privado para colocar Portugal no centro deste debate. “Temos de procurar também o apoio das nossas instituições”. Sob o tema “Longevidade: Motor de Oportunidades Globais”, esta segunda edição do Euro Americas Forum 2025  pretende explorar como a longevidade vai muito além do aumento da esperança média de vida – representa a construção de sistemas de saúde resilientes, a criação de cidades sustentáveis e a promoção de parcerias globais duradouras que permitam democracias e economias que perdurem ao longo de gerações.

Mais Artigos