Revolução Hisense: a sala de estar como palco cultural

E se a sua sala de estar se transformar num espaço de futuro e convivência cultural? Esse desejo, partilhado por muitos, pode passar a ser uma realidade, um fenómeno que não nasce apenas da evolução tecnológica, mas de uma mudança mais profunda de mentalidade. Se, durante anos, a mobilidade e o consumo fora de casa…
ebenhack/AP
Durante décadas, a sala de estar foi pensada como o coração da casa, mas a sua função parecia limitada a um sofá confortável, uma televisão modesta, uma estante com livros e fotografias de família. Hoje, esse espaço transformou-se num epicentro cultural, um palco vibrante onde experiências outrora restritas a teatros, estádios ou cinemas se tornam acessíveis sem sair de casa.
Forbes LAB

E se a sua sala de estar se transformar num espaço de futuro e convivência cultural? Esse desejo, partilhado por muitos, pode passar a ser uma realidade, um fenómeno que não nasce apenas da evolução tecnológica, mas de uma mudança mais profunda de mentalidade.

Se, durante anos, a mobilidade e o consumo fora de casa foram vistos como sinónimo de liberdade, a pandemia representou um corte nessa ideia, acelerando um regresso ao lar, que, aos poucos, se foi reinventando. A casa deixou de ser um sentimento de clausura para se afirmar como espaço de expansão, um lugar onde, por exemplo, é possível viver um concerto com a intensidade de uma plateia ao vivo, assistir a um jogo de futebol como se estivéssemos no relvado ou mergulhar num filme com a mesma densidade emocional de uma sala de cinema, pipocas incluídas.

É neste contexto que surge a nova Hisense UX de 116 polegadas, apresentada como a primeira televisão a integrar tecnologia RGB-MiniLED num formato tão imponente e com uma qualidade de imagem sem precedentes, o que representa um salto qualitativo em precisão cromática, brilho, contraste e imersão audiovisual.
E, mais do que um lançamento tecnológico, trata-se de um marco, da materialização de como a inovação pode transformar o espaço doméstico num palco imersivo de experiências culturais e sensoriais.

Experiência imersiva
Quando pensamos na emoção de uma final da Liga dos Campeões ou na imponência de uma ópera em Paris, associamos essas vivências ao espaço público, ao coletivo, à energia partilhada. Hoje, porém, essa energia está a ser recriada dentro de casa, com a Hisense UX na vanguarda da uma transposição que dissolve a fronteira entre público e privado.

Isto porque o ecrã não é apenas grande, é uma peça arquitetónica que se assemelha a uma janela para universos paralelos, pois dá asas a uma experiência mais emocional em que o espetador deixa de ser um recetor passivo para se tornar participante. Ou seja, ver televisão passa a ser estar por dentro do que se assiste.

Falamos de uma revolução que vai muito além de meras questões técnicas, seja isso mais brilho, contraste e cores. O que está em causa é a criação de uma estética de imersão. Para isso contribui o design Infinity Vision, com molduras quase invisíveis que cria a ilusão de imagem contínua, aproveitando ao máximo o espaço útil do painel graças à sua moldura ultrafina, oferecendo uma nitidez surpreendente e combinando resolução 4K com tecnologias de melhoria de imagem, como o redimensionamento por IA 4K.

Já o sistema sonoro CineStage X Surround 6.2.2, desenvolvido em colaboração com a Ópera de Paris, não se limita a reproduzir som: recria a acústica de uma sala de espetáculo. Além disso, a compatibilidade com Dolby Atmos e a tecnologia Hi-Concerto expandem essa envolvência, permitindo a sincronização da TV com uma barra de som para um ambiente uniforme e poderoso que leva a uma experiência acústica homogénea e potente.

O resultado é simples, mas transformador, já que um concerto em casa pode soar como um espetáculo real; um filme de ação reproduz o impacto físico da sala de cinema; um jogo de futebol transmite a adrenalina do estádio; um videojogo ganha a dimensão épica de um filme interativo, pois, em modo de jogo Ultra, permite aumentar a taxa de atualização até 165 Hz, proporcionando uma fluidez espetacular para jogos de ação ou conteúdos de alta velocidade.

Tecnologia, sustentabilidade e emoção
Mas, a experiência de assistir a um qualquer espetáculo na Hisense revela que ver televisão é mais do que uma soma de imagem e som, demonstrando como o lar se tornou o novo ecossistema cultural. O ecrã é um portal para conteúdos globais, que vai da visualização de uma série ou filme em streaming ao gaming online, de transmissões desportivas a óperas digitais a audições de música em streaming.

Por outro lado, num mundo onde as viagens se tornam mais caras, as restrições ambientais mais urgentes e os ritmos de vida mais acelerados, a possibilidade de ter e viver cultura de forma intensa a partir de casa ganha relevância. O lar assume-se como palco acessível, sustentável e profundamente personalizado.

Ciente desse contexto, a Hisense apostou em mais e melhor qualidade e no coração da UX está a tecnologia RGB-MiniLED, que substitui a tradicional luz branca de fonte única por LEDs individuais vermelhos, verdes e azuis, distribuídas em milhares de zonas de precisão, permitindo um controlo extremamente preciso da iluminação e uma reprodução de cor sem precedentes. O ganho não é apenas técnico – mais brilho, mais consistência cromática, maior fidelidade –, mas também emocional: cores mais próximas da perceção humana, imagens que recriam com autenticidade o mundo real.

Os números impressionam: 15% mais luminosidade, 50% mais consistência cromática e cobertura de 97% do padrão BT.2020, o que potencia os requisitos para televisão de Ultra Alta Definição. Mas, o mais importante é a experiência subjetiva, a sensação de que as imagens respiram. É como se o ecrã deixasse de ser um filtro e passasse a ser um prolongamento da visão humana.

O palco do futuro em sua casa
Com esta proposta, a Hisense não está apenas a vender uma televisão. Está a propor um novo modo de vida. A sala transforma-se no palco do futuro, onde a cultura é acessível, imersiva e profundamente envolvente. Onde cada família pode viver um festival, amigos podem vibrar com uma final em que participa o seu clube, e cada gamer pode mergulhar num universo que transcende o entretenimento.

O preço, a partir de €19.999, posiciona a UX como objeto de desejo para consumidores exigentes, mas também como referência do que será a sala de estar de amanhã. Como tantas inovações, começa como luxo, mas aponta para um futuro onde a tecnologia imersiva se tornará parte integrante do quotidiano.

No fundo, a Hisense UX é mais um manifesto do que um produto, representando a transição da televisão como objeto para a televisão como experiência; do lar como abrigo para o lar como centro cultural; do consumo passivo para a vivência imersiva.

E se até há poucos anos o futuro da cultura parecia depender das grandes salas, palcos e arenas, hoje ele começa, cada vez mais, dentro de casa. Por isso, a sua sala de estar pode estar ser o palco do mundo, e a UX da Hisense, a cortina que se abre para transformar o quotidiano em espetáculo e viver a cultura dentro de casa.

Melhor processamento, mais realidade
Com o processador UXQ, a Hisense UX cria momentos mais reais e intensos, pois possui um sistema de Inteligência Artificial que se adapta em tempo real a cada detalhe, levando a imagem a ganhar vida com clareza e intensidade únicas, como se cada cena respirasse diante dos olhos. Isso graças a uma CPU RISC de três núcleos e NPU de alto desempenho que asseguram um processamento poderoso, otimizando mais de 500 zonas independentes com precisão. Outra das mais-valias desta revolucionária televisão é a gestão do sistema operativo VIDAA que garante uma interface fluida, personalizável e altamente intuitiva, com integração total ao Google Home, Apple Home, smartphones, consolas e outros dispositivos conectados.

Este artigo foi produzido em parceria com a Hisense.

Mais Artigos