Portugueses agarrados ao Instagram para ver vídeos

A última edição do estudo da Marktest “Os Portugueses e as Redes Sociais”, traz uma novidade:  o Instagram destronou o YouTube na qualidade de rede social preferida pelos portugueses para ver vídeos. De acordo com a empresa de estudos de mercado, o Instagram ascendeu pela primeira vez à posição de rede social mais referida para…
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Um estudo da Marktest conclui que o Instagram é a rede social preferida pelos portugueses para ver vídeos. No que toca ao tipo de conteúdos, humor é o mais escolhido.
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A última edição do estudo da Marktest “Os Portugueses e as Redes Sociais”, traz uma novidade:  o Instagram destronou o YouTube na qualidade de rede social preferida pelos portugueses para ver vídeos. De acordo com a empresa de estudos de mercado, o Instagram ascendeu pela primeira vez à posição de rede social mais referida para o visionamento de vídeos, superando o YouTube. Assim 66,2% de quem vê vídeos refere fazê-lo nesta plataforma contra 66,1% de referências para o YouTube.

Nos dados compilados no estudo conclui-se ainda que 91% dos portugueses que usam este tipo de plataformas assume usá-las para ver vídeos. Este valor mantém-se em linha com os indicadores do ano passado.

A terceira posição no ranking de consumo de vídeos em redes sociais continua a ser ocupado pelo Facebook, com 52% de referências, surgindo depois, com alguma distância, o TikTok e o Whatsapp nas quarta e quinta posições.

No que se refere ao tipo de conteúdos que costumam consumir em formato vídeo, o humor ganha a preferência dos inquiridos. Os conteúdos musicais e de informação completam o Top3 do ranking.

Outro indicador relevante sobre a relação dos portugueses com os vídeos que costumam ver nas redes sociais resulta do facto de cerca de metade (49,4%) de quem os vê assume o hábito de partilhar os links desses vídeos.

A informação para esta edição do estudo foi recolhida através de entrevistas online, realizadas entre os dias 05 e 23 de julho, tendo por base um questionário estruturado de autopreenchimento. A amostra foi constituída por 803 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais.

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