Portugal na lista dos melhores lugares para os norte-americanos se aposentarem em 2024

A edição norte-americana da Forbes lançou recentemente a lista dos melhores lugares para viver na pós-reforma em 2024. A publicação aponta o "custo de vida elevado e política tóxica" como os motivos que estão a levar cada vez mais pessoas a escolher sair do país e selecionou um conjunto de 24 países e 96 locais…
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Numa lista que começa com a Albânia e acaba com o Uruguai, Portugal surge como um dos 24 países ideais para os norte-americanos escolherem depois da reforma.
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A edição norte-americana da Forbes lançou recentemente a lista dos melhores lugares para viver na pós-reforma em 2024. A publicação aponta o “custo de vida elevado e política tóxica” como os motivos que estão a levar cada vez mais pessoas a escolher sair do país e selecionou um conjunto de 24 países e 96 locais recomendados para os norte americanos, tendo em conta os custos, comodidades, cuidados de saúde, risco climático, idioma, criminalidade e se estes países acolhem ou não os aposentados americanos.

Entre os 24 países está Portugal e fomos perceber os motivos dados para esta seleção.

“Bom clima, baixo custo de vida e cultura europeia”. É desta forma que Portugal começa por ser descrito. As regiões do Algarve, Lisboa, Cascais e Porto são as que ganham destaque, o custo de vida é descrito como muito mais baixo do que a média dos EUA, com cuidados de saúde bons e acessíveis e o selo de “relativamente fácil” para a obtenção de direito de permanência. Por outro lado, as inundações são mencionadas como um problema.

“Situado no extremo ocidental da Europa, com um clima quente mas agradável, Portugal tem um custo de vida baixo para os reformados americanos e cuidados de saúde bons e acessíveis. O inglês é falado com bastante frequência. A taxa de criminalidade é baixa e a política é estável. As inundações podem ser um problema. O país incentiva os reformados que possam apresentar um rendimento anual de cerca de 14 mil dólares para um casal ou um investimento de 550 mil dólares, que pode ser em propriedades. A via habitual é a obtenção de um visto de residência D7 renovável. Um tratado fiscal entre os EUA e Portugal evita a dupla tributação”, lê-se no artigo.

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