Hoje, mais do que vender casas, criamos valor económico, social e humano. Esta transformação assentou em três eixos: inovação, profissionalização e propósito. A digitalização veio reconfigurar processos, melhorar a transparência e aproximar clientes e consultores. Mas, foi a dimensão humana que fez a diferença. As equipas deixaram de ser meros executores para se tornarem consultores de confiança — pessoas que conhecem as famílias, os seus sonhos e o impacto real das decisões que ajudam a tomar.
Num contexto económico em constante mutação, o setor demonstrou uma capacidade notável de adaptação. Superou crises financeiras, reinventou-se na pandemia e manteve-se como um dos motores da economia nacional. O imobiliário português aprendeu a inovar, a usar dados para tomar decisões e a integrar tecnologia sem perder o essencial: a relação humana.
Hoje, a grande fronteira do setor não é apenas tecnológica, mas cultural. O futuro passa por criar ecossistemas colaborativos entre agentes, promotores, instituições financeiras e municípios — um modelo em que a habitação é parte de uma visão de desenvolvimento territorial sustentável e inclusivo.
As novas gerações de profissionais exigem propósito e formação contínua. Um consultor valorizado e preparado é o primeiro elo de confiança com o cliente. É por isso que o investimento em conhecimento e em cultura organizacional será o verdadeiro diferencial competitivo da próxima década. O imobiliário é um espelho da sociedade. Quando se transforma, transforma também as comunidades. As próximas décadas exigirão uma liderança que una inovação com responsabilidade e mantenha o foco no essencial: as pessoas. Porque, no fim, o imobiliário continua a ser sobre vidas — e não apenas sobre metros quadrados.
O meu compromisso é garantir que a Tipy Family continua a ser mais do que uma empresa de mediação: queremos ser um motor de confiança, oportunidade e realização para todos aqueles que nos escolhem. Sempre disse que “não vendemos casas, transformamos vidas”. E essa é, para mim, a maior conquista da Tipy Family: termos impactado mais de 20.000 famílias em Portugal, no ano em que comemoramos 25 anos de existência.O imobiliário português mudou radicalmente nas últimas duas décadas e meia.
De um mercado fragmentado e centrado na transação, evoluímos para uma indústria estruturada, profissional e orientada para o cliente. Hoje, mais do que vender casas, criamos valor económico, social e humano.
Esta transformação assentou em três eixos: inovação, profissionalização e propósito. A digitalização veio reconfigurar processos, melhorar a transparência e aproximar clientes e consultores. Mas, foi a dimensão humana que fez a diferença. As equipas deixaram de ser meros executores para se tornarem consultores de confiança — pessoas que conhecem as famílias, os seus sonhos e o impacto real das decisões que ajudam a tomar.
Num contexto económico em constante mutação, o setor demonstrou uma capacidade notável de adaptação. Superou crises financeiras, reinventou-se na pandemia e manteve-se como um dos motores da economia nacional. O imobiliário português aprendeu a inovar, a usar dados para tomar decisões e a integrar tecnologia sem perder o essencial: a relação humana. Hoje, a grande fronteira do setor não é apenas tecnológica, mas cultural.
Este artigo foi produzido em parceria com a Century 21.





