É uma loja aberta a todos, 24 horas por dia, com vestuário e calçado de marcas nacionais e internacionais. A Sheshe tem uma pegada unicamente digital, o que ajuda no crescimento sem grande investimento, condição de duas empreendedoras que cuja vontade era sobejamente superior ao capital disponível.
O objectivo é ambicioso: tornar-se num agregador de moda africana com produtos um pouco de todo o continente. “O nosso maior foco é o design africano e toda a moda que esteja relacionada com a cultura africana”, diz Amélia Armando, co-fundadora. A Sheshe, nascida numa altura em que o comércio electrónico estava longe da tracção entretanto conquistada, já começou a “emigrar” fisicamente, tendo estado presente inclusive na maior cimeira tecnológica da Europa, Web Summit, em Lisboa, Portugal.
Com um objectivo de crescimento que inclui a interacção com os representantes das marcas, as fundadoras confiam na democratização da Internet como veículo para tornarem a Sheshe panafricana.