A missão renovada do serviço público

A Rádio e Televisão de Portugal (RTP) está a mudar. O operador de serviço público, para lá das obrigações inerentes a um meio do Estado, está a trabalhar para ser relevante em múltiplas plataformas. Apesar do pagamento que todos têm de fazer na factura de electricidade, designado contribuição audiovisual - um quarto da média europeia, defende o sucessor de…
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Aceita os indicadores de audiências, mas defende o seu alargamento, porque a RTP já não é só rádio e televisão. Mas continua a ser de Portugal, defende Gonçalo Reis, em entrevista à FORBES.
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A Rádio e Televisão de Portugal (RTP) está a mudar. O operador de serviço público, para lá das obrigações inerentes a um meio do Estado, está a trabalhar para ser relevante em múltiplas plataformas.

Apesar do pagamento que todos têm de fazer na factura de electricidade, designado contribuição audiovisual – um quarto da média europeia, defende o sucessor de Alberto da Ponte -, e da possibilidade de angariar publicidade, a empresa anda há anos com capitais próprio negativos. Mas agora já sem indemnizações compensatórias provenientes do Orçamento do Estado.

“Estamos a tentar fazer com que a RTP volte a ser a grande escola do audiovisual em Portugal”, diz Gonçalo Reis, presidente do Conselho de Administração da Rádio e Televisão de Portugal, numa entrevista à FORBES por altura do 60.º aniversário da empresa.

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