Michael Bloomberg faz doação recorde de 600 milhões de dólares a quatro escolas de medicina historicamente negras

O bilionário Michael Bloomberg fez uma doação no valor de 600 milhões de dólares (549,8 milhões de euros) a quatro escolas médicas historicamente negras, informou a instituição de caridade de Bloomberg esta semana. Estas serão alegadamente as maiores doações de sempre a uma faculdade ou universidade historicamente negra. Bloomberg vai doar 175 milhões de dólares…
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No início deste ano, Bloomberg doou mil milhões de dólares para cobrir os custos das propinas dos estudantes de medicina da Universidade Johns Hopkins.
Economia

O bilionário Michael Bloomberg fez uma doação no valor de 600 milhões de dólares (549,8 milhões de euros) a quatro escolas médicas historicamente negras, informou a instituição de caridade de Bloomberg esta semana. Estas serão alegadamente as maiores doações de sempre a uma faculdade ou universidade historicamente negra.

Bloomberg vai doar 175 milhões de dólares (160,4 milhões de euros) a três escolas – Meharry Medical College, Morehouse School of Medicine e Howard University College of Medicine – e 75 milhões de dólares (68,7 milhões de euros) à Charles R. Drew University of Medicine and Science, anunciou a Bloomberg Philanthropies.

As doações mais do que duplicarão o valor dos fundos patrimoniais de três das quatro escolas de medicina, informou a instituição de caridade, embora não tenha especificado quais as escolas.

A Bloomberg doou anteriormente 100 milhões de dólares (91,6 milhões de euros) às quatro escolas de medicina em 2020 para ajudar a reduzir a dívida dos estudantes inscritos.

A Xavier Ochsner College of Medicine, uma escola de medicina em desenvolvimento em Nova Orleães, também receberá um subsídio de 5 milhões de dólares (4,6 milhões de euros).

De acordo com a Associated Press, as doações estão entre as maiores de sempre feitas a uma HBCU, ultrapassando a doação de 100 milhões de dólares (91,6 milhões de euros) feita ao Spelman College pelos bilionários Ronda Stryker e William Johnston no início deste ano.

(Com Forbes Internacional/Ty Roush)

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