Margarida Corceiro: “Agora olho de maneira muito diferente para um guião”

Mencionaste a Prisioneira, a tua primeira novela. Que diferenças encontras entre a Margarida na Prisioneira e a atriz que és hoje em dia? A dedicação é muito maior agora. O fascínio, apesar de na altura ser um fascínio diferente porque era uma coisa nova, sinto que agora é uma paixão que não tem nada a…
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Aos 22 anos, Margarida Corceiro é um dos rostos da representação nacional e já conseguiu internacionalizar a sua carreira. Está nomeada na categoria Arte, da lista 30 Under 30 2025.
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Mencionaste a Prisioneira, a tua primeira novela. Que diferenças encontras entre a Margarida na Prisioneira e a atriz que és hoje em dia?
A dedicação é muito maior agora. O fascínio, apesar de na altura ser um fascínio diferente porque era uma coisa nova, sinto que agora é uma paixão que não tem nada a ver, dá-me um gozo muito maior estar a trabalhar. Na altura via mais como um hobby e sabia que me estava a divertir e estava a adorar, mas agora já levo a sério aquilo que estou a fazer e olho de maneira muito diferente para um guião.

No ano passado começaste a dar vida à tua primeira protagonista. O que é que muda quando se ocupa esse lugar num projeto?
A primeira coisa que me ocorre é a carga horária. Sem dúvida nunca tinha tido um projeto com tanta incidência, com tantas cenas por dia. Logo aí acho que é a maior diferença, porque a entrega, a paixão e a dedicação já lá estava desde a Quero é Viver, que foi a minha terceira novela. Apesar de já ter sido a minha terceira novela, foi talvez a personagem que me começou realmente a dar muito gozo de fazer. Portanto, essa paixão e a dedicação que eu tenho hoje já estava lá há algum tempo, mas as olheiras chegaram no ano passado, talvez.

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