Luís Figo, antigo futebolista internacional português, é o protagonista da capa da edição abril/maio que já está nas bancas. Demos-lhe o epíteto de game changer pela forma como fez a mudança do mundo do desporto para o empresarial.
Aos 51 anos, o agora empresário, continua na memória dos amantes do futebol como um dos melhores jogadores portugueses de sempre. Em entrevista à FORBES confessa que durante a carreira futebolística o facto de ser trabalhador e competitivo ajudou a conquistar um lugar de destaque no desporto. Características que agora servem para “marcar golos” no mundo empresarial. “Sempre gostei de produzir. Sempre gostei de negócios. Sempre gostei de ser uma pessoa empreendedora, de experimentar, de diversificar. E foi com essa mentalidade que me fui preparando para não depender unicamente do futebol”, salienta Luís Figo.
Realça ainda que sempre foi gerindo a componente empresarial de forma cautelosa, sendo que, neste momento, conseguiu diversificar os investimentos e tem negócios nas áreas da alimentação, hotelaria, tecnologia, imobiliário e também minerais.
Sobre o País que o viu nascer, assume que “Portugal é sempre um país apetecível em termos de investimento, em termos de residência. Mas é lógico que, sendo um país pequeno comparado com outros grandes países da Europa, temos de criar essas condições para ser apetecível, neste caso, para os investidores estrangeiros queiram estar em Portugal e que tenham essa positividade e conforto para investir no nosso país”.
No futuro, não descarta liderar um organismo de futebol, como a Federação Portuguesa de Futebol, se tiver os apoios certos.
No ano em que a Fundação que criou em nome próprio com a missão de apoiar jovens desfavorecidos através do desporto celebra os 20 anos não se cansa de realçar que esta é a forma de retribuir à sociedade tudo de positivo que o próprio desporto lhe tem dado.
Pode ler a entrevista na íntegra na edição de abril/maio da FORBES que já está nas bancas.