O ministro da Cultura disse hoje que a morte do ator Luís Aleluia, aos 63 anos, “deixa o teatro português mais pobre e também mais triste”.
Pedro Adão e Silva lembrou que Luís Aleluia “foi um ator que, ao longo de uma carreira de quatro décadas, acompanhou os portugueses de todas as gerações”.
“Além da sua vida nos palcos e ecrãs, deu também o melhor de si aos outros, como revela o empenho que colocava na sua atividade na Casa do Artista”, acrescentou, numa publicação na rede social Twitter.
O ministro manifestou ainda o seu pesar à família, amigos e a todos quantos com ele trabalharam.
O ator Luís Aleluia morreu aos 63 anos, divulgou esta sexta-feira à noite na sua página na rede social Facebook o humorista Herman José.
“Soube da notícia agora. O querido Luís Aleluia foi distribuir gargalhadas para outra dimensão. Paz à sua alma. Era um homem bom, e um excelente comediante”, frisou Herman José na sua publicação.
Luís Aleluia, nascido em 23 de fevereiro de 1960 em Setúbal, teve várias participações em teatro e televisão, tendo ficado célebre pela interpretação como “Menino Tonecas” na série da RTP, As Lições do Tonecas. A série foi mitida de 1996 a 1999, na RTP1, com Luís Aleluia a fazer o papel de Tonecas, um menino crescido, que voltava à escola.
Na RTP, interpretou ainda o Primeiro Cabo Júlio, em “Bem-Vindos a Beirais”.
Entre outros projetos e paixões, Luís Aleluia é também reconhecido como um dos padrinhos da Casa do Artista, de onde faz parte da direção.
Lusa