Lucro da Sonaecom no primeiro semestre caiu 46,4% para 13,7 mil milhões de euros

A Sonaecom registou um resultado líquido de 13,7 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, uma queda de 46,4% face ao período homólogo, informou a empresa do universo Sonae. O resultado operacional (EBITDA) alcançou os 16,9 milhões de euros, um valor inferior ao registado no primeiro trimestre de 2024, “devido à menor contribuição…
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A Sonaecom registou um resultado líquido de 13,7 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, uma queda de 46,4% face ao período homólogo, informou a empresa do universo Sonae.
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A Sonaecom registou um resultado líquido de 13,7 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, uma queda de 46,4% face ao período homólogo, informou a empresa do universo Sonae.

O resultado operacional (EBITDA) alcançou os 16,9 milhões de euros, um valor inferior ao registado no primeiro trimestre de 2024, “devido à menor contribuição da NOS consolidada pelo método de equivalência patrimonial”, informou a Sonaecom em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“A contribuição das empresas consolidadas pelo método de equivalência patrimonial diminuiu de 23,5 milhões para 19,8 milhões, devido ao menor contributo do resultado da Nos, o qual no primeiro trimestre de 2024 foi positivamente impactado pelos ganhos extraordinários relacionados com a decisão favorável do Tribunal relativamente aos casos de impugnação judicial sobre a Taxa de Atividade cobrada pela ANACOM [regulador do setor das telecomunicações]”, detalha a empresa.

O volume de negócios consolidado da Sonaecom atingiu 3,9 milhões, representando um ligeiro aumento quando comparado com o período homólogo, fruto da evolução positiva do negócio Media.

A Sonaecom é a maior acionista da operadora de telecomunicações liderada por Miguel Almeida, detendo 37,37% do capital. O volume de negócios consolidado da Sonaecom atingiu 3,9 milhões, representando um ligeiro aumento quando comparado com o período homólogo, fruto da evolução positiva do negócio Media.

A empresa é detentora do jornal Público e, apesar de não detalhar números, revela que, “durante o primeiro trimestre de 2025, o crescimento das receitas provenientes de conteúdos, subscrições e publicidade ‘online’, conduziram a um crescimento das receitas e da rentabilidade” face ao primeiro trimestre do ano passado.

(Lusa) 

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