Quantas horas trabalha por dia? Qual é o seu modelo de trabalho atual? Tem benefícios flexíveis? Estas são algumas das questões lançadas a todos os trabalhadores pelo estudo O Estado da Compensação, um inquérito criado pela Coverflex, solução de compensação salarial flexível, cujo objetivo é entender como as pessoas se relacionam com as empresas onde trabalham e como as organizações em Portugal estão a abraçar a mudança e a preparar-se para o futuro.
Este estudo desafia a comunidade a retratar a sua situação laboral e pretende, também, refletir sobre a evolução do trabalho em Portugal, avaliando quatro dimensões: a flexibilidade no trabalho, a flexibilidade de horário, os benefícios flexíveis vs compensação tradicional, e a diversidade e inclusão.
Na última edição, a Coverflex inquiriu 1.438 trabalhadores de diferentes idades, regiões, diferentes dimensões de empresas e setores de atividade, num questionário que decorreu online, durante duas semanas.
Este ano, o modelo será igual e todos os interessados em participar no estudo poderão fazê-lo até dia 19 de setembro, preenchendo o formulário disponível aqui.
“As novas gerações trazem uma nova perspetiva sobre como viver o trabalho”, aponta a Coverflex.
“Não é novidade que as novas gerações trazem uma nova perspetiva sobre como viver o trabalho. Acrescentemos agora nesta equação os últimos três anos, que foram decisivos na forma como os portugueses pensam questões como carreira, saúde mental, qualidade de vida e compensação. Nos últimos dois estudos que fizemos sobre compensação conseguimos perceber estas mudanças: os trabalhadores preferem ter voz e decisão na forma como são compensados. Preferem ter a capacidade de decidir de acordo com o seu próprio contexto – se pagam a creche dos filhos, se reforçam a cobertura da apólice do seguro ou, se criam um plano de poupança reforma”, afirma Inês Odila, Country Manager da Coverflex.
“Estas políticas de compensação flexível são cada vez mais relevantes para a satisfação dos colaboradores. Por isso é que é tão importante perceber quais as necessidades dos portugueses: tanto para podermos dar respostas mais eficazes a quem trabalha, como para aconselhar melhor a quem emprega”, sublinha a responsável.
Último estudo
Os resultados do último estudo revelaram que 55,8% dos inquiridos preferiam receber um salário anual de 21.000 euros acrescidos de 5.000 euros em benefícios flexíveis (valores que representam aproximadamente a mesma despesa para a empresa), ao passo que 30,9% preferiram um salário bruto de 25.000 euros anuais. Os benefícios relacionados com educação e formação são os mais utilizados pelos portugueses.