Na transição dos 20 para os 21 anos, estava Portugal em plena pandemia, Diogo Maia frequentava o curso de Gestão de Marketing. A pressão de um curso exigente, mas que não estava a corresponder exatamente às suas expetativas, e as apertadas regras sociais impostas, levaram este jovem empreendedor a procurar um novo desafio. “Na altura, tinha um amigo de um familiar que era diretor na agência REMAX HORIZONTE e que me convidou para uma conversa sobre o projeto em que estava envolvido e o ramo imobiliário em si. Fui de espírito e mente aberta porque tinha a noção que não conhecia nada do setor. Não fazia ideia do que era necessário para comercializar um imóvel, que tipo de documentos ou quais os procedimentos, mas como isso nunca foi impeditivo na minha vida e sempre adorei aprender e enfrentar novos desafios, decidi que iria para a frente”.
Um tiro às escuras que se revelou certeiro
Desde esse “tiro” às escuras, até se revelar uma aposta certeira, o Diogo Maia ainda enfrentou um curto período de travessia no deserto. “Falando por experiência própria, o conselho que dou a quem começa nesta área é ouvir, ouvir muito mais do que falar. Os primeiros seis meses são de uma aprendizagem permanente. Há que saber estar atento e ouvir quem sabe. Eu tive a “sorte” de conseguir reunir um conjunto de consultores e colegas muito experientes e que estavam disponíveis para me ajudar a crescer. Não fiz muitas transações ou angariações neste período, é verdade, mas as que fiz deram-me alento e, acima de tudo, uma boa margem de crescimento”. No ano seguinte tudo mudou na vida de Diogo Maia e aquilo que parecia uma aposta incerta, revelou-se uma carreira de (muito) sucesso. De uma mão cheia de vendas e angariações, passou para as dezenas e, rapidamente, para as centenas. “Ao longo destes três anos e meio já terei vendido mais de 320 imóveis e angariado perto de 340. Não foi preciso muito tempo para perceber que era isto que queria para a minha vida e que tinha feito uma aposta certeira”.
Esforço e dedicação traduzem-se em resultados
Nada se faz sem esforço e dedicação, mas, e em particular neste ramo do imobiliário, esta máxima ganha uma importância redobrada. “Para se atingir um bom nível, temos de nos dedicar a 300%. Claro que temos de fazer muitos sacrifícios pessoais, especialmente na fase inicial da carreira. Nós trabalhamos para os clientes e em defesa dos seus interesses, isso implica, muitas vezes, estarmos disponíveis quando eles podem ou quando eles precisam. Fins-de semana, fora de horas, feriados… A vida de um consultor imobiliário é, muitas vezes, ditada pelo ritmo dos seus clientes. Não é uma fatalidade, é a realidade, e só a abraça quem quer ou quem sente vocação”.
Mas não é apenas de trabalho e esforço que se alavanca uma carreira de sucesso. Como explica Diogo Maia, “a resiliência, a organização e o empreendedorismo são tão importantes como a capacidade de trabalho”. Isto porque, como revela este jovem multipremiado consultor da Remax, “nem sempre temos meses perfeitos e nem todos os negócios correm como gostaríamos. Conseguir ser resiliente é uma característica fundamental. Outra é ser organizado. Com a quantidade de solicitações que temos e de processos complexos que temos de gerir, a organização é fundamental. E não falo apenas da agenda. É sentarmo-nos todos os dias de manhã e analisar o que temos pela frente e, ao final do dia, revermos o que fizemos e prepararmos o dia seguinte. Sem método, organização e disciplina, é impossível chegar a este nível de sucesso”.
Sair da zona de conforto
Por fim, Diogo Maia destaca a capacidade de ser proativo na busca de oportunidades e um desejo permanente de sair da sua área de conforto. “Quando comecei nesta área de atividade, identifiquei novas zonas a explorar que pudessem resultar em oportunidades de negócio. Fui para o terreno com um caderno na mão para apontar todas as casas, prédios e lojas devolutas de uma determinada região e depois batia nas portas ou parava nas lojas e nos cafés e tentava, de alguma forma, saber quem seriam os proprietários. A verdade é que foi assim que angariei o meu primeiro prédio em Lisboa. Ou seja, bater às portas, visitar cafés, falar com pessoas na rua, é um trabalho que se revela crucial. Mas, lá está, deverá ser feito com método e disciplina e um trabalho prévio de identificação. Não é sair para a rua à-toa e esperar que as oportunidades caiam do céu”.
O céu não é o limite
Apesar do invulgar sucesso para um jovem profissional, Diogo Maia não vai ficar por aqui. “Tenho um plano de objetivos anual, semestral, mensal e, por vezes, até semanal. Eu tento sempre alinhar o meu trabalho aos objetivos que tenho previstos. Neste momento, com o avolumar do trabalho, já tive necessidade de ter uma colaboradora que me ajuda numa série de funções, incluindo nas visitas. A minha prioridade é sempre prestar o melhor serviço possível aos clientes que confiam ou confiaram em mim. E o objetivo para o próximo ano é ter mais uma colaboradora que me ajude, especificamente, com as áreas administrativas e processuais. Acredito que o crescimento deve ser gradual e sempre assente em bases sólidas e que o investimento em meios humanos é essencial nesta estratégia. Aliás, como referi no começo, sabermo-nos rodear das pessoas certas é meio caminho andado para alcançarmos o sucesso”.
Este artigo patrocinado é da autoria de Diogo Maia