A EAD, empresa especializada em soluções de gestão documental, faturou cerca de 650 mil euros em 2020, com o seu software RWS – Read, Write & Share, lançado no mercado em 2015. A perspetiva, caso haja uma retoma da economia, segundo avançou em entrevista à FORBES o seu CEO, Paulo Veiga, é de que se regista um crescimento na ordem dos 14%, para 750 mil euros no ano em curso.
Até ao momento, o RWS conta com mais de 7.000 utilizadores, desde pequenas, médias e grandes empresas do sector da banca, seguros, telecomunicações, saúde, administração pública, entre outras.
O Read, Write & Share (RWS), que em português significa Ler, Escrever e Compartilhar, é um software de gestão documental que permite à empresa gerir toda a informação, nomeadamente os conceitos de desmaterialização de documentos, indexação, pesquisa, workflow adhoc e processual, sendo acessível pela internet, com a possibilidade de criar uma cloud privada.
O software, que conta atualmente com 32 terabytes de documentos armazenados, apresenta ainda um conjunto de funcionalidades relacionadas com a gestão de documentos e modelação de fluxos de trabalho nas organizações, sendo um ponto único de entrada da documentação, independentemente do canal de entrada, quer sejam documentos físicos, eletrónicos e emails.
“O software permite uma rapidez na implementação e configuração de acordo com as necessidades das organizações, elimina erros humanos e economiza muito tempo aos elementos das organizações”, garante Paulo Veiga.
Este ano, avança o CEO da EAD, a empresa propõe apresentar um portfólio completo de soluções integradas que o grupo dispõe, a todos os clientes, contando para o efeito com a força comercial e com a estratégia de marketing delineada.
O gestor esclarece que, à semelhança dos anos anteriores, a EAD pretende voltar a realizar o IV Encontro de Transformação Digital, destinado a empresários e profissionais de tecnologias de informação de todos os setores, faltando apenas definir se decorrerá de forma presencial ou virtual.