A Forbes anuncia o lançamento da revista FORBES ÁFRICA LUSÓFONA, o primeiro título internacional a cobrir Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique e São Tomé e Príncipe enquanto um todo com potencial económico unido pela língua portuguesa.
Com foco em temas transversais para os PALOP, a Forbes África Lusófona, que vem substituir a Forbes Angola, pretende trazer para a ribalta os grandes empresários ao lado das star-ups mais inovadoras que compõem o tecido empresarial destas seis economias cujo PIB ronda, em conjunto, os cem mil milhões USD.
Para Nilza Rodrigues, diretora editorial do novo projeto, “Somos mais fortes juntos e vamos conectar os empresários lusófonos, de forma a criarmos sinergias reais que saiam do papel e influenciem, para melhor, a Comunidade”.
Acrescenta que a equipa é cem por cento lusófona, do Editorial à Administração, com experiência comprovada nos respetivos países, fazendo jus ao compromisso de potenciar o talento da África Lusófona. Para N’Gunu Tiny, presidente do Conselho de Administração, “É um projeto pensado para dar voz aos empresários desta lusofonia que com o seu know-how e a sua criatividade implementam uma dinâmica local que pode e deve ser pensada em conjunto pelos seis PALOP”.
Esta edição que chega agora às bancas, também em Portugal nas regiões de Grande Lisboa, Grande Porto e Algarve, tem como palavra de ordem COESÃO, no sentido da unidade que se pretende alcançar, respeitando as diferenças de cada país, mas unidos na economia e na cultura, tal como representa a nossa capa número 1 fotografada pelo são-tomense Herberto Smith e tendo como modelo o português Mauro Lopes, com ascendência angolana e cabo-verdiana.
A Forbes Portugal e a Forbes África Lusófona são detidas, desde abril último, pelo Emerald Group, através da Emerald Europe, sua subsidiária europeia focada em investimento de impacto e inovação que detém 40% do jornal digital Polígrafo e vê assim reforçada a sua presença nos media lusófonos.