Ana Mendes Godinho, ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, afirma que “a exposição [ao Credit Suisse] é mínima ou ínfima fruto de uma grande capacidade de diversificação das próprias aplicações. É isso que temos sempre de salvaguardar através do Fundo de Estabilização que é exatamente a não dependência excessiva do mercado”.
À margem da Cimeira das Pessoas, no Porto, Ana Mendes Godinho, reagiu, desta forma, a uma notícia da TVI/CNN que indicava que a Segurança Social estava a perder dinheiro com o Credit Suisse.
“Há dinheiro das pensões aplicado nas ações do banco e ainda antes do que aconteceu esta quarta-feira já havia perdas de quase um milhão de euros”, noticiou a TVI/CNN.
Ana Mendes Godinho insiste que não motivos de preocupação, dada a gestão “muito prudente” por parte da entidade gestora do Fundo de Estabilização Financeiro da Segurança Social.
A ministra do Trabalho e da Segurança Social não adiantou, no entanto, o montante atualizado das perdas.
A ministra da Segurança Social considera que o que está a suceder ao Credit Suisse valida a importância de a gestão dos fundos assentar numa “lógica de prudência”.