Esta empresa espacial apoiada por um bilionário poderá construir o próximo veículo lunar para os astronautas da NASA

A NASA escolheu três empresas, incluindo a Intuitive Machines, co-fundada pelo bilionário Kam Ghaffarian, para trabalhar no desenvolvimento de um veículo que ajudará os astronautas a explorar melhor a Lua, anunciaram os dirigentes da agência numa altura em que a agência se prepara para fazer regressar os humanos à Lua pela primeira vez em décadas.…
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Foram adjudicados contratos iniciais a três empresas para o desenvolvimento de um veículo lunar, embora apenas uma vá efetivamente construir o veículo final.
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A NASA escolheu três empresas, incluindo a Intuitive Machines, co-fundada pelo bilionário Kam Ghaffarian, para trabalhar no desenvolvimento de um veículo que ajudará os astronautas a explorar melhor a Lua, anunciaram os dirigentes da agência numa altura em que a agência se prepara para fazer regressar os humanos à Lua pela primeira vez em décadas.

Apenas uma empresa receberá um contrato para construir o Veículo de Terreno Lunar e enviá-lo para a Lua, mas três empresas – Intuitive, Lunar Outpost e Venturi Astrolab – celebrarão contratos baseados em marcos com ordens de tarefa competitivas para garantir que a NASA mantém uma “concorrência robusta” e “obtém o melhor valor para o governo”, disse Lara Kearney, gestora do Programa de Atividade Extraveicular e Mobilidade da Superfície Humana da NASA.

A Intuitive Machines disse num comunicado de imprensa que recebeu 30 milhões de dólares (27,8 milhões de euros) para uma Avaliação de Viabilidade dos Serviços do Veículo de Terreno Lunar, mas nem o Posto Avançado Lunar nem a Venturi Astrolab partilharam imediatamente o valor dos seus contratos. Embora a Venturi tenha dito que o seu contrato total poderia valer até 1,9 mil milhões de dólares (1,75 mil milhões de euros).

O novo veículo espacial será concebido para ajudar os astronautas do programa Artemis da NASA a explorar mais a Lua e “procurar água, gelo e outros recursos na superfície lunar”, disse a NASA, e ajudará “a humanidade a estabelecer uma presença a longo prazo noutro corpo planetário pela primeira vez”.

(Com Forbes Internacional/Molly Bohannon)

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