As notícias sobre casos de malária no país mostram como persistem as dificuldades para fazer recuar esta que é a maior causa de morte no país e que em 2018 significaram mais de 7 mil óbitos. A investigação médica tem trazido novas mensagens de esperança, como a que Maria Mota deixa em entrevista à FORBES. O caminho que traçou levou-a para uma área responsável por salvar milhões de vidas nos últimos anos.
Apesar da redução significativa do número de vítimas mortais desde 2010, os anos mais recentes têm registado uma inversão preocupante. O mesmo acontece com o número de casos registados, que no ano passado foram os piores de quatro anos. Maria Mota acredita que haverá uma vacina, mas teme que não chegue a tempo de se parar algo que designa de “pesadelo” e que repete uma tendência das décadas de 1960 e 1970.