A Quanta Terra assinala os seus 25 anos com o lançamento de ÍRIS, uma coleção exclusiva e limitada de 250 garrafas de 5 litros cada, criada em parceria com o artista Alexandre Farto, conhecido pelo nome artístico Vhils.

Cada garrafa é uma peça de arte única, gravada e assinada manualmente pelo artista, simbolizando a identidade e o tempo — elementos centrais tanto na criação artística como no envelhecimento do vinho.

A coleção, apresentada oficialmente em outubro, tem registado elevada procura, com 60% das garrafas já vendidas, confirmando o interesse crescente por edições que unem arte, luxo e propósito. “ÍRIS é mais do que um vinho — é uma expressão do Douro contemporâneo, um encontro entre criação e território”, referem os enólogos Celso Pereira e Jorge Alves, fundadores da Quanta Terra.
Leilão solidário reforça o impacto do projeto
Um dos momentos marcantes do projeto foi o leilão solidário promovido pela leiloeira Palácio do Correio, entre 16 e 21 de outubro, onde uma garrafa ÍRIS de edição especial foi licitada por 2.400 euros. A totalidade do valor reverteu para os Bombeiros Voluntários de Favaios, instituição que há décadas protege o Douro e o seu património.

“O interesse gerado pelo ÍRIS coloca-o entre os vinhos mais valiosos alguma vez vendidos em Portugal, lado a lado com referências históricas como o Niepoort Vintage 1863 ou o Quinta do Noval Nacional”, sublinham os enólogos.
Distinguido com três prémios Best of Wine Tourism – Arte e Cultura (2023, 2025 e 2026) pelas Great Wine Capitals, o espaço Quanta Terra tem vindo a tornar-se um palco de manifestações culturais, de acesso gratuito. Daí que o ÍRIS se apresente também como um manifesto criativo e solidário, que reafirma o papel da Quanta Terra como marca culturalmente ativa e comprometida com o território em que está inserida.





