Cantar a mudança em português

Considerado um dos mais versáteis músicos da nova geração, Miguel Araújo escreve para fadistas, para filmes, para bandas e para si próprio. Tornou-se mais conhecido do grande público depois de ter gravado a música “Os maridos das outras”, e quando se juntou a António Zambujo para um concerto no Coliseu de Lisboa – a iniciativa…
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Miguel Araújo assume que pode viver confortavelmente da música em Portugal e longe dos álbuns.
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Considerado um dos mais versáteis músicos da nova geração, Miguel Araújo escreve para fadistas, para filmes, para bandas e para si próprio. Tornou-se mais conhecido do grande público depois de ter gravado a música “Os maridos das outras”, e quando se juntou a António Zambujo para um concerto no Coliseu de Lisboa – a iniciativa dos dois acabou por render 28 concertos nos Coliseus de Lisboa e do Porto, todos eles esgotados.

Miguel não escreve em inglês, admite que é possível viver da música com conforto e acredita que cada vez mais talentos vão emergir de forma espontânea, graças à Internet. As grandes estrelas como as que conhecemos até agora terão os dias contados. O mesmo sucederá com os discos.

“Acho que só não ganhei dinheirono último concerto que dei em Tróia,porque estava tudo a ver o jogo doBenfica. E o Salvador no Festival.”

Despretensioso, honesto e assertivo, Miguel falou à FORBES num tom descontraído e muito divertido sobre estes desafios com que a indústria discográfica se depara actualmente. Toda a entrevista para descobrir na edição de Julho/Agosto.

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