Há mais 265 anos, a austríaca Riedel prima pela excelência dos copos e decanters de cristal, com destaque para o desenvolvimento de copos específicos para degustação de vinhos. Georg J. Riedel, da 10ª geração, aperfeiçoou esta tradição familiar ao criar formatos específicos de copos que potenciam as principais características de tipologias de vinhos e das castas que os originam.
Maximilian Josef Riedel, CEO, presidente e membro da 11ª geração da família Riedel, esteve pela primeira vez em Portugal para a “Riedel Wine Glass Experience”, dois eventos de apresentação da coleção Riedel Veloce, no Porto e em Lisboa.
Os eventos serviram para a apresentação da coleção Riedel Veloce que se caracteriza por ser feita à máquina.
Após vários anos de investigação, em 2020, a produção à máquina começou a ser incorporada pela Riedel, para a criação de uma linha de copos – a Extreme – especificamente pensada para vinhos do “Novo Mundo”, que exacerbavam a componente aromática.
Com origem no italiano, “Veloce” (“veloz”) é uma alusão à utilização de novas tecnologias que permitiram desenvolver copos mais altos e mais finos, que com um design de vanguarda são mais leves, mantendo o requinte e a funcionalidade que caracterizam a Riedel.
Após o aprimoramento tecnológico, a Riedel repete a fórmula com a Coleção Veloce, transportando todas as características de um copo produzido à mão para um copo produzido à máquina.
“Produzir em máquina estes copos requer um nível muito elevado de precisão e experiência – digo-o sem esconder uma pontinha de orgulho. É extremamente difícil produzir um copo desta qualidade em máquina. Conseguimo-lo graças às competências dos nossos técnicos e aos anos de experiência de produção em série”, explica Maximilian J. Riedel.
A nova tecnologia permite atingir hastes em tudo semelhantes às dos copos produzidos de forma artesanal pelos mestres-vidreiros e a base, com um diâmetro de 100 mm, passa a ser um novo referencial na indústria dos copos de grande formato.
“O peso dos Riedel ‘Veloce’ é notável, sendo substancialmente inferior aos Extreme (1ª coleção produzida à máquina). Copos mais altos, haste e copa mais finas – o equilíbrio perfeito evocando um copo produzido à mão”, salienta a empresa.
Disponível em nove formatos, cada copo respeita e potencia as castas que originam os vários vinhos: Cabernet Sauvignon, Riesling, Syrah/Shiraz, Pinot Noir/Nebbiolo, Sauvignon Blanc, Rosé, Chardonnay, um copo para Champagne/Espumantes e um copo de água.