Os longos voos e os afundanços artísticos criaram o mito e este degenerou numa marca comercial, congeminada com a Nike em 1985. Michael Jordan, que se estreou na NBA dois meses antes de LeBron James nascer, é ainda hoje, aos 54 anos, o atleta com o mealheiro mais recheado. Michael “Air Jordan” é um dos cinco atletas do basquetebol que entra na lista dos atletas com maiores receitas acumuladas.
A fraca exposição do futebol (“soccer”) nos EUA é uma razão muito plausível para que a modalidade que arrasta multidões na Europa, em África e também em vários pontos da Ásia, só apareça na sétima posição, graças aos investimentos de David Beckham… fora do futebol. O britânico aumentou a sua carteira de investimentos ao tornar-se proprietário de uma equipa de futebol… nos EUA. Lá, em Nova Iorque, CR7 tem um dos seus hotéis em parceria com o grupo Pestana. O império é, contudo, insuficiente para Ronaldo entrar no “top 10”. Resta aos fãs (e talvez ao próprio) a consolação de Messi ser menos milionário.
A lista dos 25 atletas mais bem pagos de sempre contém oito desportos, com supremacia do golfe, basquetebol e boxe. Somam-se 14,2 mil milhões de euros de receitas, ou, ajustado à inflação, 17,3 mil milhões. Mas se na contagem de modalidades há diversidade, no género avulta a hegemonia masculina. Conheça os atletas milionários na edição de Fevereiro, já nas bancas.