Arte Contemporânea do Estado levada para Castelo Branco

Com curadoria de Fernando J. Ribeiro, Pedro Portugal e Beatriz Hilário, a exposição “Non finito” – Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) integra 52 obras de 48 autores nacionais e internacionais e fica patente no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, de 17 de junho a 3 de setembro de 2023.…
ebenhack/AP
Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco recebe a exposição “Non finito” até 3 de setembro. São 52 obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, de 48 autores nacionais e internacionais.
Forbes Life

Com curadoria de Fernando J. Ribeiro, Pedro Portugal e Beatriz Hilário, a exposição “Non finito” – Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) integra 52 obras de 48 autores nacionais e internacionais e fica patente no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco, de 17 de junho a 3 de setembro de 2023.

“Nono finito” é a segunda exposição integrada no programa de circulação da CACE pelo território nacional, no quadro de uma estratégia de descentralização da arte contemporânea que envolve instituições públicas e privadas.

Depois de “Dark Safari”, a primeira exposição do programa de circulação, que está patente no Museu do Côa e no Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa e já contou com mais de 23 mil visitantes, “Nono finito” propõe determinadas “relações conceptuais e espaciais” entre as suas obras, explorando ideias como a “evasão” e a “teatralidade”, que podem manifestar-se de diferentes formas no trabalho das novas gerações de artistas.

Autores com obras expostas

Esta exposição tem obras de: Adriana Proganó, Alice dos Reis, Allan Sekula, Ana Jotta, Ana Santos, André Príncipe, André Romão, André Sousa, António Poppe, Antóni Tapiés, Arlindo Silva, Bárbara Bulhão, Bruno Zhu, Carlos Noronha Feio, Cindy Sherman, Daniela Krtsch, Didier Fiuza Faustino, Diogo Evangelista, Eugénia Mussa, Fábio Colaço, Helena Almeida, Isabel Simões, Jimmie Durham, Joana Escoval, José Pedro Croft, João Tabarra, Jorge Molder, Lea Managil, Luís Paulo Costa, Mané Pacheco, Michael Biberstein, Miguel Ângelo Rocha, Musa paradisiaca, Nikolai Nekh, Paula Rego, Pedro Henriques, Pedro Vaz, Priscila Fernandes, Rita Sobral Campos, Robert Mapplethorpe, Rosa Carvalho, Ruy Leitão, Salette Tavares, Susanne S. D. Themlitz, Teresa Dias Coelho, Tito Mouraz, Valter Vinagre, Yonamine.

Entre 2019 e 2022, o investimento no reforço da Coleção de Arte Contemporânea do Estado já se traduziu na integração de 239 obras de 209 artistas, num investimento global de 2 milhões e 250 mil euros, através do programa anual de aquisição de arte contemporânea, bem como das aquisições, em 2023, das obras “O Impostor”, de Paula Rego (400 mil euros), e “O Bordel”, de Graça Morais (60 mil euros).

Na CACE foram também incorporadas coleções de grande valor patrimonial, como a Coleção Miró ou a Coleção BPN e, mais recentemente, a Coleção Ellipse e a Coleção BPP. Em 2023, a CACE foi reforçada face a 2022, ficando com 1M€ disponível para aquisições e circulação.

Mais Artigos