Se um gestor, de pessoas ou negócios, não abrir a sua mente para a evolução constante, estagna, petrifica e torna-se ele próprio um monumento. Nesta falta de dinâmica, hipoteca um futuro como líder. Dárdano Santos, luandense com 41 anos, usa a metáfora como motor de arranque para uma conversa com a FORBES em que desfia a sua experiência de empreendedor social, fundador e presidente-executivo da Mentora Leadership Academy.
Ser líder é assumir um ritmo de desenvolvimento e primor na inteligência emocional, como [nova metáfora salta para a conversa] um atleta de alto rendimento. “Os desafios do século xxi e do futuro pedem líderes contemporâneos e contextualizados”, adverte o gestor que já passou pela banca comercial, seguros e formação.
A Mentora Leadership Academy tem raízes que datam do início da paz em Angola. Da experiência neste período em que foi necessário reconstruir o país e muitas das suas organizações, Dárdano sabe que é necessário que nos contextualizemos, todos os dias, com as dinâmicas da liderança.