Tantas vezes vivemos cansados do excesso e das pequenas coisas que nos consomem: como o ruído, as excessivas tecnologias, ou os espaços. Movimentamo-nos rapidamente, de um sítio para o outro, e permanecemos em espaços que nem sempre privilegiam as nossas necessidades: seja o local onde trabalhamos, ou a casa que nos recebe pós-expediente. Ansiamos pelo silêncio, num espaço tranquilo, onde a serenidade e a natureza nos ajudam centrarmo-nos.

Construída em madeira e com linhas extremamente elegantes, entrar num espaço Arolla é sinónimo de deixar as preocupações à porta de casa e entramos na nossa esfera íntima e privada. A cor quente da madeira envolve-nos, cria uma profundidade e aconchego num design único em cada quarto, cada um deles com janelas rasgadas, que permitem a entrada de muita luz natural e uma vista privilegiada da paisagem verde da natureza.

Caminha-se, pelas divisões, sentindo que o investimento foi o certo, porque investir na tranquilidade, numa construção elegante, e na sustentabilidade dos materiais com impacto zero na natureza, é afinal a escolha certa.

Um espaço Arolla é um refúgio, um lugar pensado para receber a vida que merecemos: plena, versátil, ligada ao espaço que nos rodeia, segura, bonita. Uma vida com uma simplicidade luxuosa.

As panquecas saudáveis para o seu pequeno-almoço numa casa Arolla

•1 chávena de puré de maçã

•2 ovos

•70g de farinha de aveia

•40g de bebida vegetal à escolha

•Canela a gosto

•Coloque avelãs tostadas como topping e um fio de mel

Arolla Way: a inovação arquitetónica sustentável

Num mundo – pasme-se, o nosso – onde 36% das emissões de CO2 vêm da indústria da construção, Arolla, a empresa emergente criada pelo empresário alemão Dr Gerd Jakob em Portugal, é uma lufada de ar fresco, uma brisa de mudança e elegância que propõe uma abordagem revolucionária na forma como as nossas casas e espaços podem ser desenhados, fabricados e montados, de forma a reduzir drasticamente as emissões de CO2 que o setor emite. O projeto Arolla, que tem em mãos a missão de construir casas com zero impacto na natureza, está a desafiar a indústria da construção.

Esta empresa fabril propõe a construção de espaços a partir de um material verdadeiramente inovador – a madeira laminada cruzada (CTL, Cross Laminated Timber em inglês) -, um material 100% natural, termicamente isolante e à prova de água, que permite não só reduzir o impacto no ambiente, como contribuí para a redução da pegada de carbono.

A permeabilidade desta madeira ao ar promove a redução das emissões, retendo 1 tonelada de CO2 por m3, que foi extraído do ar pelo material durante os 30 anos do seu crescimento. Importa referir que, ao contrário de outras alternativas no mercado, o CTL utilizado é maciço e pode ir até 300mm, ou seja não existe necessidade de revestimentos adicionais – muitas vezes nocivos -, na estrutura monolítica.

Os materiais utilizados, desde 2021, são todos produzidos em Portugal, numa unidade industrial com tecnologia de ponta, que usa madeira nacional e de origem europeia, 100% certificada, e procura garantir que o material é gasto na sua totalidade para diminuir o desperdício de recursos.

Naturalmente envolvente: o conceito que nos une

Diz-se que o centro está a virtude. No coração de uma casa ou edifício Arolla, construída a partir da premissa que os espaços devem ser criados para aproximar as pessoas, encontramos a ÁGORA Arolla, o ponto central a partir do qual o restante espaço se molda, de forma intuitiva – em analogia ao que se passava na Grécia Antiga, onde os espaços eram construídos e orientados em torno da praça pública, a Ágora -, segundo as necessidades do cliente. A principal função desta abordagem – que concebe o espaço com um carácter monolítico -, é diminuir os espaços vazios e menos úteis, em nome de um espaço bem pensado, onde cada divisão tem o seu propósito. O resultado é um ambiente mais calmo, harmonioso e confortável num contexto arquitetónico.

O exterior e o interior do espaço fundem-se entre si, numa profunda integração com o espaço físico que rodeia o edifício, permitindo mais uma vez vivenciar a versatilidade de um espaço construído para ser desfrutado. Na sua totalidade.