A Eras Tour de Taylor Swift regressa esta quinta-feira com cinco espetáculos no Estádio de Wembley, em Londres, com medidas de segurança adicionais, uma semana depois de uma ameaça terrorista frustrada ter levado ao cancelamento dos seus três concertos em Viena, na Áustria.
Os fãs sem bilhetes não poderão permanecer no exterior do Estádio de Wembley e serão implementados controlos adicionais dos bilhetes em todo o recinto, informou o estádio.
De acordo com os responsáveis de Wembley, também é proibido acampar durante a noite no exterior do recinto.
Os horários de entrada para cada data foram adiantados em 15 minutos, informou a Billboard.
A Polícia Metropolitana de Londres afirmou na terça-feira que não há qualquer indicação de que a ameaça terrorista austríaca frustrada possa ter impacto nos concertos em Londres, acrescentando que “continuará a analisar cuidadosamente todas as novas informações”.
O Presidente da Câmara de Londres, Sadiq Khan, afirmou na semana passada que os concertos poderiam continuar como planeado, com a polícia local a trabalhar em estreita colaboração com o local para garantir que possam prosseguir em segurança.
As autoridades austríacas anunciaram na semana passada que tinham detido dois suspeitos que pareciam estar a planear um ataque aos concertos de Swift em Viena. Pouco depois das detenções, o promotor de concertos Barracuda Music anunciou que os concertos de Swift, que se realizariam na quinta, sexta e sábado, tinham sido cancelados.
Os dois suspeitos, ambos de nacionalidade austríaca, tinham alegadamente ligações ao ISIS, segundo o diretor da polícia de Viena, Franz Ruf, e planeavam “matar o maior número possível de pessoas no exterior do local do concerto” com explosivos e facas. As autoridades austríacas detiveram um terceiro suspeito, um cidadão iraquiano de 18 anos, na sexta-feira.
Taylor Swift ainda não comentou o cancelamento dos seus concertos em Viena ou a ameaça terrorista. Nem a sua conta pessoal nem a Taylor Nation, uma conta no X e Instagram gerida pela sua equipa, fizeram publicações desde 6 de agosto, um dia antes do cancelamento.
(Com Forbes Internacional/Conor Murray)