A Galp tem marcado presença no mundo da música associando o seu nome a um dos palcos do Rock in Rio 2024. O propósito é envolver as pessoas e a comunidade naquela que a empresa considera ser a sua jornada de transformação que tem curso, à luz do compromisso com a transição energética. São já muitos os nomes conhecidos que estarão no Palco Galp. Os alemães Europe, os portugueses Hybrid Theory que prestam homenagem à banda Linkin Park, Pluto, Lukas Graham, Jake Bugg, Carolina de Deus e o DJ Diego Miranda estão no line-up. A lusofonia também sobe ao Palco Galp pela voz, por exemplo, de Anselmo Ralph e Soraia Ramos.
A Galp e a música já é quase uma tradição?
Sim. São 20 anos de Rock in Rio. Nós elegemos parceiros de excelência que conseguem também ser agregadores. A Galp também é isso. Somos também uma referência e queremos estar com referências na música. Este ano é muito importante, em que, estamos a lançar um conjunto de projetos de transição energética. O posicionamento da Galp nessa transição e na vida dos portugueses, sendo um evento marcante na cidade de Lisboa onde temos a nossa sede que também tem muita importância para nós, e que marca essa transformação. Tudo conjugado: o momento, este ano, a cidade de Lisboa a transformação em que estamos, tudo isso faz sentido.
Como se vai traduzir, em termos práticos, essa presença?
Como patrocinadores principais temos um conjunto de ativações que vamos obviamente utilizar e dinamizar sempre ligadas a essa transição, a mobilidade elétrica, a maneira como as pessoas vão chegar ao recinto, um conjunto de ativações do ponto de vista da gestão de energia, aproveitamento da energia solar, o aproveitamento dos equipamentos quando reutilizámos o stand da última edição e também dar alguma perspetiva sobre a transformação que estamos a fazer nas nossas lojas como um dos líderes na conveniência.
Mas que surpresas o público vai poder contar no vosso palco?
Um dos aspetos mais importantes é podermos transformar este momento de união, de celebração das nossas pessoas, com os nossos clientes e com os nossos parceiros. Juntamente com o facto de também estarmos nessa altura a ter um momento muito importante da nossa Seleção, em que somos também os patrocinadores, que vai jogar durante o festival. É a volta disso que as surpresas vão surgir obviamente ativando isto num plano comercial junto da nossa app Mundo Galp que está a trazer surpresas e novidades todos os meses aos nossos clientes. Vamos ter o ecossistema Galp a funcionar.
Apostaram num novo edifício para instalar a sede. Quais os argumentos que justificam esta mudança?
Este edifício representa a importância que damos às nossas pessoas. São o centro da nossa estratégia. A valorização do trabalho, da colaboração, da transparência, da permeabilidade por ser um edifício com tanta luminosidade. A transversalidade de nós podermos estar em seis pisos apenas (antes estávamos em 30) e as pessoas puderem ver-se todos os dias, trazer as pessoas ao escritório, a aprendizagem do escritório. Tudo isso é um elemento-chave da nossa estratégia e da nossa valorização. Este edifício foi feito para as nossas pessoas e elas têm de sentir isso. É o elemento palpável dessa transformação.
Além do Rock in Rio e do acompanhamento da Seleção Portuguesa de Futebol, em que outros momentos a Galp estará presente fora do core business tradicional?
Em Portugal, em 2024, estes são os dois momentos mais relevantes. Obviamente que teremos outros momentos relacionados com o lançamento de outros projetos do ponto de vista industrial que são fundamentais e estruturantes na nossa indústria. Mas do ponto de vista comercial serão os momentos mais importantes em Portugal.
Fora de Portugal onde é que a Galp vai ter essa presença mais comercial?
Teremos ativações pontuais nas geografias onde temos negócios muito relevantes para nós. No Brasil vamos ter a Web Summit. Depois temos ativações de caráter social e de responsabilidade social nomeadamente em regiões de África onde estamos presentes. Temos várias coisas a acontecer. É uma empresa que é cada vez mais global e mais transversal nas economias.
No terreno, onde é que se pode encontrar essa transição da Galp?
Desde logo, aqui em Lisboa, quando dizemos que 50% da rede de carregadores elétricos da cidade é da Galp. Os nossos clientes Galp Solar em Lisboa são já cerca de dois mil que estão a aproveitar essa energia. Se pensarmos mais localmente, em Alcântara, onde temos a nova sede, o apoio que damos às comunidades que estão em torno do edifício porque sentimos que o nossos papel é esse mesmo: é de conseguirmos extravasar o sítio onde estamos e conseguir abraçar as comunidades que estão à nossa volta, que tanta ajuda precisam, apoiando-as.