Em 1917 a Forbes nascia, em plena guerra mundial, pela mão dos jornalistas, Bertie Charles Forbes e Walter Drey e com a primeira designação de ‘Devoted to Doers and Doing“. Fazedores e feitos, o que, traduzido à letra, é exatamente o ADN que a revista tem hoje, 103 anos depois, distribuída em 68 países e 28 idiomas.
Portugal tem essa responsabilidade- de carregar o nome Forbes– há cinco anos – colocando no centro de todas as histórias, empreendedores destemidos, líderes de sucesso, referências de hoje, mas também as promessas de amanhã. Homens e mulheres de negócio que inspiraram ao longo de 53 edições, contando o seu ‘savois-faire’, tal como BC Forbes idealizou para aquela que se tornaria na revista de economia com maior impacto nos Estados Unidos. Também conhecida pelos seus rankings, rigor e ética jornalística, mas sobretudo conhecida por uma frase que se tornou famosa no meio: “Os negócios foram criados para produzir felicidade, não para acumular milhões”. E, por isso, a equipa Forbes foca-se em trazer para as suas páginas tanto os grandes fazedores que podem contribuir com a sua experiência para melhorar o ambiente de negócios, como os star-ups que impõem dinâmica ao tecido empresarial, com novos valores como a igualdade do género, o governance e a inclusão.
E porque a inovação nos corre nas veias, este ano, 2020, não foi só marcado por uma crise pandémica. A Forbes renovou-se, apostando numa abordagem de conteúdos 360º, com enfoque no digital, site e social media.
Ter uma maior alcance e impactar a sociedade através de um jornalismo de excelência estão entre as nossas metas de 2021, a juntar-se a outras tantas que os nossos entrevistados nobremente aqui partilham.
José Neves, com quem iniciámos esta cruzada FORBES, volta a estar connosco nesta edição, para nos dizer como vê o mundo daqui a cinco anos.
Tiago Paiva, nossa capa dos Under 30, que agora já não é, tem um percurso inspirador, com a inovação sempre a dar-lhe gás.
André Jordan, uma referência no mundo dos negócios de há 40 anos para cá, continua firme e a investir em Portugal em setores tão estratégicos como o turismo e o imobiliário.
E Madalena Tomé, a capa da viragem, é o rosto de que as mulheres singram no mundo financeiro e digital, de uma forma arrebatadora.
Para si, leitor, prometemos não ficar por aqui. Os nossos estatutos não nos deixam. A casa Forbes também não. E, a bem da verdade, também não queremos. Sabemos que há histórias por contar, empreendedores por dar a conhecer e segredos por revelar. Fique com os testemunhos para ler na sua Forbes 52 e…venham mais cinco.