Dentro da banca, uma área é desconhecida para o comum mortal: a gestão de fortunas. Movimenta milhões – naturalmente – e é uma das valências mais importantes dos bancos. Mas muito mudou desde os tempos em que apenas um grupo restrito de bancos dominava este mercado. Hoje, os pequenos bancos tratam de uma fatia muito maior do bolo total das fortunas em gestão. Fortunas essas que, realce-se, mais do que triplicaram desde a crise.
Rui Broega, director de gestão e activos do BIG, conseguiu revolucionar a área de gestão de património do banco a partir dos escombros de um sector em degradação. Multiplicou o património gerido pelo instituição por dez em apenas oito anos. É um dos protagonistas da transformação deste mercado especial, onde não existe publicidade e em que o negócio é feito através de passa-palavra – a simples e conhecida recomendação. As grandes fortunas portuguesas estão na FORBES de Maio.