Industrial implacável

Era o Pêquêpê das competições automobilísticas que saltou para a linha da frente da gestão da Semapa, após a morte do seu irmão, Manuel Queiroz Pereira, em 1993. O irmão era o “herdeiro natural” da liderança do grupo, mas a morte deste devido a uma leucemia fez com que Pedro Queiroz Pereira acabasse por assumir…
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Poucos empresários nacionais podem dizer que ajudaram a moldar o ambiente empresarial do Portugal democrático para o bem para o mal. Pedro Queiroz Pereira é um deles.
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Era o Pêquêpê das competições automobilísticas que saltou para a linha da frente da gestão da Semapa, após a morte do seu irmão, Manuel Queiroz Pereira, em 1993. O irmão era o “herdeiro natural” da liderança do grupo, mas a morte deste devido a uma leucemia fez com que Pedro Queiroz Pereira acabasse por assumir as rédeas dos negócios, com o beneplácito da mãe, Maud Queiroz Pereira.

O destino e as subsequentes decisões familiares quiseram que fosse Pedro a liderar os negócios da família. E, no seu percurso de empresário e investidor, com todas as vitórias, falhanços e desafios
que tal implica, contribuiu para transformar um país. Ninguém esperava que fosse o Pêquêpê dos automóveis a desenvolver os negócios e o grupo e a tomar decisões que influenciaram a vida de milhões, acabando a gerir empresas como a Secil e a Portucel, hoje Navigator Company.

Pedro Queiroz Pereira multiplicou o império familiar e deixou uma marca indelével no mundo empresarial português.

Poucos empresários nacionais podem dizer que ajudaram a moldar o ambiente empresarial do Portugal democrático para o bem para o mal. Pedro Queiroz Pereira é um deles – e mesmo apesar de o império não ter começado consigo, multiplicou-o e deixou uma marca indelével no mundo empresarial português. Na FORBES de Outubro, explicamos por que é que PêQuêPê é o grande industrial português.

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