Há algo de novo no mundo das dinâmicas da comunicação e da consciência social

É uma referência em Comportamento Humano aplicado à Ciência de Dados e um dos principais especialistas em Executive Intelligence. Trabalha, há mais de 25 anos, em arte, cinema, comunicação e negócios, aliando a inovação tecnológica à sua expertise académica nas áreas do jornalismo, publicidade, marketing, cinema e neurociência. E é reconhecido por transformar a forma como marcas…
ebenhack/AP
Marcelo Calone é um estratega de media ítalo brasileiro que conhece a fundo os bastidores da "economia da influência". Com mais de duas décadas de experiência, criou uma tecnologia exclusiva que interpreta e projeta comportamentos e permite transformar o intangível em ciência aplicável.
Forbes LAB

É uma referência em Comportamento Humano aplicado à Ciência de Dados e um dos principais especialistas em Executive Intelligence. Trabalha, há mais de 25 anos, em arte, cinema, comunicação e negócios, aliando a inovação tecnológica à sua expertise académica nas áreas do jornalismo, publicidade, marketing, cinema e neurociência. E é reconhecido por transformar a forma como marcas atingem seus públicos através de projetos, personalidades e licenças. Pioneiro da garantia de Retorno sobre Investimento (ROI) para marcas, em 2001, fundou o Grupo Calone, uma corporação de Gestão Inteligente e Vitrine de Projetos. Mais tarde, com o objetivo de ampliar o seu compromisso de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável, criou em 2005 o Instituto Marcelo Calone.

A revolução silenciosa

As mudanças que atravessam o globo são, para Marcelo Calone, uma revolução silenciosa. Estratega meticuloso e visionário inquieto, trabalha há vários anos em comunicação de marcas e  promete precisão cirúrgica. “Não existe mercado sem emoção. O que existe é emoção sem direção”, diz o especialista. E criou o DBIPro, uma tecnologia que ultrapassa todas as formas de medição de conteúdos, interpretando e projetando comportamentos através de marcadores muito bem parametrizados: Audiência, Autoridade, Influência, Presença e Reputação Digital. Em poucas palavras, o DBIPro não mede likes mas crenças. Não rastreia apenas a audiência. Antes, mapeia destinos. E os dados daí obtidos, em vez de procurarem prever o futuro, começam, efetivamente, a criá-lo.  Para Calone, não basta analisar dados. O que o distingue é a possibilidade de codificar públicos-alvo e a sua precisão faz com que seja capaz de codificar a humanidade.

O Cinema como Inteligência Executiva

Durante décadas, enquanto o mercado discutia tendências superficiais, Calone compreendeu, antes dos seus pares, que um investimento não pode basear-se em “achismo” e, para ser compensador, tem de gerar dois valores em simultâneo: impacto económico e impacto cultural.

Agora, ao gravar o seu primeiro longa-metragem em solo europeu, o estratega não está apenas a fazer arte mas a inaugurar o cinema como ferramenta de Inteligência Executiva. Nas suas mãos, os filmes transcendem o entretenimento para se tornarem protocolos vivos de influência coletiva. Para Calone, “conteúdos constroem culturas e culturas governam economias”.

O valor da Europa

Ao escolher a Europa como quartel-general, Marcelo Calone preferiu a simbologia à logística. Escolheu Itália, França, Alemanha, Reino Unido, Portugal, Espanha e Suíça por serem nações onde a tradição e a inovação vivem em constante tensão criativa.

É nestes países que o Grupo CALONE vai instalar uma infraestrutura complexa que inclui laboratórios de comportamento humano, núcleos de mapeamento de personalidades e plataformas de medias estratégicas. O seu grande objetivo vai além de uma mera conquista de mercado. Marcelo pretende reposicionar a Europa como o “Zero Point” da Economia da Inteligência Executiva, criando pontes comerciais vitais entre marcas, operadores de media e personalidades.

Viver melhor

No entender de Marcelo Calone, o cenário global apresenta hoje um paradoxo fascinante: enquanto Elon Musk redefine a física dos transportes, Bill Gates hackeia a saúde global, Zuckerberg constrói o metaverso e Jeff Bezos reorganiza o consumo, a humanidade permanece tecnologicamente invencível, mas emocionalmente exausta. E Marcelo olha para este abismo e decide unir todas estas vertentes. Assim, para sustentar esta nova era o Grupo Calone propõe a utilização da farmacologia para curar o corpo, da psicologia para reorganizar o pensamento e da espiritualidade para sustentar a consciência. E explica por miúdos: “Não é religião, nem terapia, é sobre entregar o manual que faltou desde que a humanidade inventou o futuro. Se vamos viver mais, temos de aprender a viver melhor.”

O envolvimento das Nações Unidas

O ápice desta estratégia está marcado para abril de 2026 na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque, com o lançamento da Calone Awards, um evento que promete materializar uma declaração civilizacional. As chancelas não serão entregues baseadas em júris ou favoritismos, mas em “cápsulas comportamentais” fundamentadas em dados recolhidos nos 193 países reconhecidos pelas Nações Unidas. O recado é claro: não se premeia quem meramente aparece mas quem, de facto, altera a realidade.

Marcelo Calone não está apenas a lançar um filme, a expandir operações ou a criar um prémio, mas a inaugurar uma época onde dados compreendem pessoas, pessoas comandam tecnologias e tecnologias constroem mundos. Quando a história olhar para trás, talvez entenda que o futuro não começou em Silicon Valley, mas no instante em que alguém decidiu medir o mundo que poderia (ou deveria) existir, para o bem de todos nós.

Este artigo foi produzido em parceria com Marcelo Calone. 

Mais Artigos