Álvaro Santos Pereira: As 10 frases mais marcantes do novo governador do Banco de Portugal

No seu primeiro discurso como Governador do Banco de Portugal, Álvaro Santos Pereira insistiu na tecla da estabilidade financeira, sublinhando a importância de um caminho de desendividamento sustentado, tanto no setor público como nas famílias. Das cerca de três mil palavras, 20 mil caracteres do discurso de Álvaro Santos Pereira que ocuparam seis páginas A4…
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No discurso de apresentação como novo Governador do Banco de Portugal, Álvaro Santos Pereira deixou uma mensagem clara: Portugal tem de baixar a dívida. O novo líder do Banco de Portugal quer um país menos dependente do crédito, mais produtivo e com políticas reformistas capazes de sustentar o crescimento a longo prazo.
Economia

No seu primeiro discurso como Governador do Banco de Portugal, Álvaro Santos Pereira insistiu na tecla da estabilidade financeira, sublinhando a importância de um caminho de desendividamento sustentado, tanto no setor público como nas famílias. Das cerca de três mil palavras, 20 mil caracteres do discurso de Álvaro Santos Pereira que ocuparam seis páginas A4 em tamanho 11, destacamos 10 frases mais fortes:

 

“A consolidação orçamental não é uma opção, é uma necessidade.”

 

“O desendividamento é o caminho mais seguro para a autonomia económica e política do país.”

 

“Não há crescimento sustentável com dívida insustentável.”

 

“As famílias portuguesas devem ser protegidas, mas também incentivadas a reforçar a poupança.”

 

“O Estado deve dar o exemplo, cumprindo regras orçamentais com transparência e disciplina.”

 

“A estabilidade financeira é um bem coletivo que se constrói com prudência e previsibilidade.”

 

“A política monetária deve ser previsível; a política orçamental, responsável.”

 

“A redução da dívida pública deve ser aproveitada enquanto a economia cresce — é nas fases de bonança que se deve preparar a próxima tempestade.”

 

“Portugal precisa de mais produtividade, não de mais crédito.”

 

“A estabilidade é o alicerce do progresso. Sem ela, tudo o resto é efémero.”

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