O favoritismo de Kamala Harris dispara e o de Donald Trump cai, segundo nova sondagem

A preferência de Kamala Harris entre os eleitores americanos aumentou significativamente desde que ela declarou que iria concorrer para substituir Joe Biden como candidata democrata à presidência, segundo uma sondagem da ABC News/Ipsos divulgada no domingo, enquanto a preferência de Donald Trump diminuiu - à medida que a corrida entre Trump e Harris se intensifica…
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Os independentes estão a ver Harris de forma mais favorável do que Trump, segundo uma nova sondagem da ABC News/Ipsos.
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A preferência de Kamala Harris entre os eleitores americanos aumentou significativamente desde que ela declarou que iria concorrer para substituir Joe Biden como candidata democrata à presidência, segundo uma sondagem da ABC News/Ipsos divulgada no domingo, enquanto a preferência de Donald Trump diminuiu – à medida que a corrida entre Trump e Harris se intensifica desde que Biden desistiu.

A sondagem, que incluiu 1.200 adultos, com uma margem de erro de 3 pontos percentuais, revelou que o favoritismo geral de Harris subiu de 35% para 43% em relação a uma sondagem da ABC News/Ipsos realizada no mesmo período, uma semana antes.

Trump, no entanto, viu o seu favoritismo cair de 40% para 36% em relação à semana anterior, que foi medido logo após uma tentativa de assassinato num comício na Pensilvânia e durante a Convenção Nacional Republicana.

O índice de desfavorabilidade de Harris desceu quatro pontos – de 46% para 42% – o que significa que mais americanos agora olham para ela de forma positiva, e o de Trump subiu ligeiramente de 51% para 52%.

Ambos os candidatos também registaram um movimento significativo entre os eleitores independentes: 44% dos independentes têm uma opinião favorável sobre Harris esta semana (acima dos 28%) e a opinião favorável de Trump neste grupo caiu de 35% para 27%.

Cerca de 48% dos americanos disseram que ficariam entusiasmados se Harris ganhasse a nomeação democrata para a presidência, enquanto 39% disseram que ficariam entusiasmados se Trump fosse o nomeado republicano.

(Com Forbes Internacional/Mary Whitfill Roeloffs)

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